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Luiz Sternick apresenta mostra inédita no Brasil

Museu Inimá de Paula recebe quadros que retratam a percepção do artista sobre o mundo Diferentes continentes, novas culturas, vivências interessantes e um mundo inteiro para conhecer. Por meio da arte, Luiz Sternick teve a oportunidade de viajar bastante e viveu experiências incríveis, as quais mostra ao público a partir da exposição “Eu e o mundo, o mundo e eu”, aberta à visitação no Museu Inimá de Paula, entre os dias 15 de maio e 02 de junho, no espaço Plataforma. Depois de passar por Ota-Shi, Budapeste, Nova Iorque, Chicago, Miami, Cannes, Paris, Boston, São Francisco e Fort Lauderdale, a exposição chega pela primeira vez ao Brasil, trazendo para o 3º andar do MIP 22 quadros pintados em lugares inusitados, como restaurantes, parques, aeroportos e outros espaços que chamavam a atenção do artista durante suas viagens. Cada obra retrata detalhes de suas percepções de mundo, abordando questões culturais, sociais e estéticas das diversas populações e paisagens que encontrou pelo caminho. Além dessa série, Luiz expõe também peças premiadas em outros eventos internacionais, como a Menina do Chapéu, medalha de ouro no Salão Internacional de Cannes - MCA e laureado pela Academia de Artes, Ciência e Literatura da França. Sobre o artista: Luiz Sternick começou o trabalho nas artes plásticas há 25 anos como curador e produtor de exposições realizadas em diversas galerias do Brasil, em cidade como Belo Horizonte, Brasília, São Paulo e Rio de janeiro. Com mais de 100 exposições de artistas mineiros produzidas – como Paulo Laender, Fernando Luchessi, Benjamim, José Bento, Fernando Veloso, Romero Brito e Bracher –, que ganharam notoriedade nacional e internacionalmente, esteve, ainda, à frente da curadoria de mais de 100 mostras de outros artistas. Em 1990, o entusiasmo pelas artes era tanto que Luiz realizou sua primeira grande exposição, nos salões do PIC-Minas Gerias, sendo aclamado pela crítica especializada como uma grande descoberta no mundo artístico mineiro. Estudou arte, pintura e história da arte na Escola Guignard, em BH, e aprimorou a técnica com outros cursos de desenho, vidro e esculturas em mármore. A partir daí, já realizou mais de 25 exposições nas principais capitais brasileiras, destacando-se tanto em recorde de vendas das obras quanto nas mídias locais e nacionais. Em 2002, foi o artista plástico convidado para o Salão de Arte de Brasília /BRASIL no Teatro Nacional, na capital federal. Um ano depois, realizou duas exposições na Galeria Renato Russo, também em Brasília, como convidado especial. Em 2004 ganhou o título de “Artista do Ano”, ao lado de Inimá de Paula, eleitos pela crítica especializada em Minas Gerais. Quatro anos mais tarde, Sternick fez sua primeira mostra de esculturas, na Galeria Tempo/Pampulha, em BH. Desde então, o pintor continua a exibir seus trabalhos (quadros, esculturas e instalações) país afora. Em agosto de 2011, uma exposição realizada no BEA de Nova York foi o passo definitivo para consagrar Luiz como artista reconhecido internacionalmente. Em dezembro do mesmo ano, a participação em uma coletiva na galeria Everats, em Paris, lhe garantiu a condecoração da Academia de Arte, Ciência e Literatura de Paris com a insígnia de "Mérito e Desenvolvimento Francês", medalha de prata. A obra "A Menina do Chapéu" fez tanto sucesso, que desta exposição, recebeu convites para expor em outros eventos renomados de outros lugares, como na EXPOARTE de NY, onde exibiu seu trabalho em 2012. Passando pela Galeria Entrecorte Atelier (SP), Galeria Flory Menezes (RJ), Salon La Culture ET dês Arts (Cannes / França) – onde concorreu ao Gran Prix Internacional M.C.A. CANNES e recebeu a medalha de ouro em todas as categorias – espaços culturais em Chicago, San Francisco, Miami e Fort Lauderdale, além da EXPOART IAPAJ, na Ota Ekinaka Gallery Gunma-Ken (Ota-Shi / Japão) e Galeria Nádor (Budapeste), as obras de Luiz ganham vida em cada exibição. Em maio, a mostra “Eu e o mundo, o mundo e eu” chega ao Museu Inimá de Paula e logo depois segue para Budapeste, Viena, Berlim e Japão. Trabalho social: O artista plástico também realiza uma série chamada "Arte engajada", com trabalhos nas áreas política e socioeconômicas, sendo parceiro de inúmeras exposições em apoio à Prefeitura de Belo Horizonte e ao Governo do Estado de Minas Gerais.

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