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Instrumental In Concert
Evento marca o dia das mães na Praça Floriano Peixoto Uma manhã inesquecível com pérolas da MPB marcará o dia das mães em Belo Horizonte. O projeto Instrumental In Concert é promovido pela Lei Federal de Incentivo à Cultura (Ministério da Cultura) e produzido pela Artbhz Produtora. Um dia das mães diferente e especial, é a proposta desta edição do projeto. Na manhã do dia 12 de maio (domingo) a Praça Floriano Peixoto no bairro Santa Efigênia terá dois shows muito especiais. A partir das 11h da manhã o cantor Vander Lee e o pianista Túlio Mourão farão uma apresentação inédita com um repertório especialmente escolhido para homenagear as mães. Ao meio dia subirá ao palco o mestre do bandolim Hamilton de Holanda, que fará um show com sua banda carioca. TULIO MOURÃO E VANDER LEE Túlio Mourão é protagonista de uma das mais ricas histórias dentro da Música Popular Brasileira. Integrou a banda Mutantes, nos anos 70, em sua fase do rock progressivo e, em seguida, esteve na banda de artistas como Milton Nascimento, Maria Bethânia, Chico Buarque, Caetano Veloso e Ney Matogrosso. Suas composições registram parcerias com Milton Nascimento, Adélia Prado, Abel Silva, Tavinho Moura, Nelson Motta, Fernando Brant e Ronaldo Bastos, sendo gravadas por nomes como Maria Bethânia, Zimbo Trio, Nara Leão, Ney Matogrosso, Milton Nascimento, Eugênia de Melo e Castro. O cantor e compositor VANDER LEE é um dos compositores mais inspirados da atual cena da música brasileira. Seu olhar poético e original, sempre voltado para o cotidiano e temas relacionados como o amor, futebol e recortes urbanos resultou em consagradas baladas como “Esperando Aviões”, “Onde Deus Possa me Ouvir“, além de sambas bem humorados como “Galo e Cruzeiro” e “Passional”. Hamilton de Holanda Virtuoso, brilhante e único são alguns dos adjetivos na vida deste músico, que contagia platéias em turnês por todo o mundo, construindo uma carreira de inúmeros prêmios. Hamilton de Holanda começa a tocar aos 5 anos e hoje 10 anos depois de adicionar duas cordas extras, 10 no total, reinventa o bandolim mundial e liberta o emblemático instrumento brasileiro do legado de algumas de suas influências e gêneros. Nos EUA a imprensa logo o chama de “Jimmy Hendrix do bandolim”. Aos 35 anos, 30 anos de carreira profissional, já identifica-se nos solos deste brasiliense nascido no Rio de Janeiro, a assinatura Hamilton de Holanda. Sua maneira de tocar, o aumento do número de cordas e decibéis, aliados à velocidade de solos e improvisos, inspira uma nova geração e um novo som. Se é jazz, samba, rock, pop, lundu ou choro, não mais importa. A busca de Hamilton não é do novo, e sim de uma música focada na beleza e espontaneidade. Diante dele, existe um novo mundo cheio de possibilidades. Seu norte é “Moderno é Tradição”, o importante não é passado, nem futuro, mas sim, a intercessão entre esses dois, onde se confundem, o momento presente, o “é” - aqui e agora.
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