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BAU {Bazar de Artes e Utilidades} Especial Dia das Mães traz mais de 70 marcas, além de programação com oficinas e intervenções no CentoeQuatro
Evento acontece no dia 09 de maio, de 10 às 19 horas (sábado), e reúne comunidade de artesãos e designers para comercializar produtos diferenciados. Entrada R$ 3,00
O CentoeQuatro promove mais uma edição do BAU {Bazar de Artes e Utilidades}, um dos bazares mais movimentados de BH. A edição especial do Dia das Mães acontece no dia 09 de maio, de 10 às 19 horas (sábado). Os destaques, além dos produtos e serviços diferenciados comercializados por artesãos e designers, são as oficinas gratuitas de arte e decoração e as intervenções culturais. A entrada do BAU é R$ 3,00.
Durante o evento, serão arrecadas doações para o Projeto Assistencial Novo Céu, localizada no Bairro Jardim Laguna, em Contagem. Entre os pedidos prioritários – aceitam-se doações em geral – estão fraldas geriátricas, cestas básicas, leite em pó e fita crepe.
O BAU terá mais de 70 marcas expondo seus produtos e serviços. Na lista estão itens de vestuário feminino, masculino e infantil, além de móveis, objetos de decoração, bijouterias, joias, bolsas artigos de papelaria, desenhos, fotografias e pinturas.
Intervenções artísticas – O BAU também é um espaço para apresentação de intervenções artísticas e instalações. Nesta edição, o artista plástico e poeta Gilberto Abreu apresenta um Recital Poético – junto com Luando de Abreu - com alguns poemas de seu CD “João, Gilberto e Clarisse” e outros do CD inédito “Ao mais corajoso, o poeta”. O formato é voz, cavaquinho, teclado e muita poesia. A fotógrafa Alessandra Duarte apresenta a exposição “Mãe moldura da vida”, com registro de mães e filhos feitos nos últimos cinco anos em Minas Gerais.
A artista plástica Regina Mello expõe seu “Livro de Vidro” no BAU. O livro-escultura é composto porplacas de vidro com poesias da autora, esculpidas à base de um talento caligráfico-semântico primoroso. Um tom esverdeado domina a tela, abrindo um portal conectivo entre a natureza e a cultura, no sentido de promover o florescimento poético por todos os lados.
Oficinas em destaque – Como em todas as edições do BAU, a programação de oficinas gratuitas de arte e decoração atrai público de várias idades. Juçara Costa apresenta a Oficina de Tecidos Bordadospara potencializar a criatividade, desenvolver o improviso, aventurar nas cores, linhas, descobertas e ainda registrar a história de quem se propõe a essa aventura. Ela apresenta mantos e trabalhos feitos nos últimos 15 anos, um histórico de sua vida. “Na oficina, oferecemos a oportunidade para quem quiser ter essa experiência de criar seus próprios pontos e contar uma história”, destaca Juçara.
Na Oficina de Flores e Amores, com Camila Costa, da Fifi Crafts, serão praticadas as principais dobras e montagem de um origami, explicados os símbolos universais e leitura de um diagrama. A atividade conta ainda com uma parte teórica, com filosofia oriental por trás dos origamis (ver beleza nas coisas simples). A Oficina de Crochê com a especialista Onília Dias, de 72 anos (e muitas décadas dedicadas às linhas e fios), garantirá ao público os 1os passos nessa arte. E a fotógrafa e artista plástica Cecília Pederzoli ministra a Oficina de Mandala.
Parceria com Bazar Mimos de Minas - No 2º andar do Espaço CentoeQuatro, a equipe do Bazar Mimos de Minas, formado por um grupo de artesãos de BH, oferece oficinas também gratuitas durante o BAU – bazar de arte e utilidades. Durante o evento, os artesãos que integram o Mimos de Minas também irão expor seus trabalhos. O grupo ministra três oficinas, com 8 vagas cada uma delas. As oficinas são: Mosaico, com Elizabete Rosa, do Ateliê BeteArte; Oficina de Tulipa em Tecido, com Fernanda Ramos, do Ateliê Afetuosa; e Oficina de Porta Moedas em E.V.A, com Crys Silva, do Ateliê CrysArts.
Homenagem – O trabalho da artesã Jacintha Maria Paula Souza, de 88 anos, integrante da Comunidade de Artesãs da Terceira Idade de BH – Feito Vó, também pode ser conferido no BAU. Ela é a grande homenageada do evento, pelos seus mais de 40 anos dedicados à arte do artesanato. Nascida nos arredores de Sete Lagoas, brincava de roda, esconde-esconde e ajudava a mãe nas tarefas de casa. Um dia viu uma bonequinha de pano e decidiu fazer sua 1ª tentativa. As bonequinhas foram aceitas e ela não parou mais. “Quem faz as coisas não acha grandeza”, garante a artesã, que com o dinheiro das bonecas de pano ajudou a criar a família, ela viúva com 7 filhos. Dona Jacintha expõe há mais de 30 anos no Centro de Artesanato Mineiro. Mais informações e histórias no blog www.dona-jacinta-das-bonecas.webnode.com.
Foto: Divulgação
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