Notícias

Mudanças de comportamento diante da atual situação econômica mantém segmento em alta na capital

 

A atual situação econômica do país não tem levado os casais de noivos a desistirem do sonho de comemorar o grande dia do casamento, mas a repensarem esta data e número de convidados.

 

Tradicionalmente conhecido como o “mês das noivas”, o mês de Maio chega com exuberância e desponta com fortes indicadores no cenário de casamentos e festas na capital. Mas os clientes perceberam que diante da crise e dos elevados preços praticados neste período outras possibilidades e meses seriam mais interessantes.

 

É o caso do mês de Setembro que já é uma época do ano com grande índice e alta procura por cerimoniais, assessores de casamentos, bufês e empresas de decoração. 

 

De acordo com Alexandre Nascimento, da Alexandre Nascimento Eventos a agenda para este período está esgotada e ainda recebe muita procura, isso indica uma mudança de comportamento do consumidor diante de várias possibilidades e do mercado em constante variação.

 

As noivas não deixaram de comemorar, mas se planejam melhor em relação à data, ao número de convidados e inclusive as parcerias e serviços oferecidos no casamento.

Para Alexandre, que atua há três anos no segmento com decoração e Buffet, as parcerias que a empresa mantem com outros fornecedores reduzem o custo do evento e trazem praticidade e confiança para as noivas. “Uma quantidade de fornecedores reduzida traz maior segurança e conforto para o casal, além disso, estamos inseridos em um mercado crescente de comemorações que acontecem independente da união estável ou civil, o que favorece o mercado” conclui.

 

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) em 2014 cerca de 1.106.440 casamentos foram realizados no Brasil. Os registros de casamentos entre os cônjuges masculino e feminino totalizaram 1 101 586 uniões. A Região Sudeste concentrou o maior número, contabilizando 533 006 casamentos (48,4%), vindo em seguida as Regiões Nordeste (23,5%), Sul (12,5%), Centro-Oeste (8,4%) e Norte (7,2%). No que diz respeito às Unidades da Federação, São Paulo apresentou o maior percentual de registros de casamentos (55,4%) e, em proporções ligeiramente menores, se destacaram Paraná (46,6%), Goiás (46,5%) e Pará (40,6%). No outro extremo, as menores proporções foram constatadas no Amapá (2,6%), Roraima (3,2%) e Sergipe (3,4%). Dentre os 4 854 registros de casamentos entre cônjuges do mesmo sexo, verificou se que 50,3% eram entre cônjuges femininos e 49,7%, entre cônjuges masculinos.

Selecionamos os melhores fornecedores de BH e região metropolitana para você realizar o seu evento.