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A pianista, compositora e cantora Bianca Gismonti nasceu em berço musical e cresceu nos palcos. Seu primeiro disco solo, “Sonhos de Nascimento”, tem uma linguagem que combina instrumental brasileiro, MPB e jazz contemporâneo, transitando do maracatu às baladas. Com esse repertório musical e de vida, Bianca se apresenta no Domingo no Museu, realizado pela Veredas Produções, dia 10 de maio, às 11 horas, no Museu de Arte da Pampulha (MAP).

Acompanhada pelos músicos Júlio Falavigna (bateria) e Antônio Porto (baixo), Bianca Gismonti também apresentará composições inéditas que estarão no segundo CD de sua carreira, ainda em fase de finalização. No show, a pianista interpreta canções dedicadas aos seus pais, madrinha, amigos, marido e à sua irmã de música, Cláudia Castello Branco, com quem forma o Duo Gisbranco. O Duo possui dois CDs lançados, com canções próprias e arranjos para composições de autores consagrados da MPB.

Bianca Gismonti iniciou seus estudos em piano aos dez anos. Em 2001, ingressou no curso de bacharelado em música, na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Durante a faculdade integrou os grupos experimentais Ofelex e Trio Arcano. Acompanhando seu pai, Egberto Gismonti, participou de turnês no país e no exterior.

Nos últimos três anos, Bianca experimentou novos caminhos no universo da composição, ao lado de seu marido, o baterista Júlio Falavigna. Juntos gravaram “Sonhos de Nascimento”, com participações de Naná Vasconcellos, Yuri Popoff e Vittor Santos.

A série Domingo no Museu

Tradicional no cenário cultural de Belo Horizonte e do estado, o Projeto Domingo no Museu apresenta ao público ícones da música em um dos cartões postais da capital, o Museu de Arte da Pampulha (MAP). Patrocinado pelo Instituto Unimed-BH e pela empresa Ativas Data Center, por meio da Municipal de Incentivo à Cultura, o projeto já recebeu artistas como NáOzzeti, Paulo Belinatti, Juarez Moreira, Trio Madeira Brasil, Henrique Cazes, Paulo Freire, André Mehmari, entre muitos outros. A realização do Domingo no Museu no MAP foi responsável por consolidar o local como um espaço de lazer e cultura para todos os belo-horizontinos.

Foto: Divulgação