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Cris Guerra lança livro que mergulha na mágica do ofício de ser mãe
Autora de Para Francisco, Moda Intuitiva e Que Ninguém nos Ouça revela e reforça o laço invisível que liga mães e filhos por toda a vida
Das certezas que habitam em cada um de nós, duas delas são imutáveis: uma, que todo mundo ama uma certa mãe; e a outra, que ninguém quer perdê-la. O livro “Mãe”, escrito por Cris Guerra, vai muito além de uma homenagem ao ser vivo mais fascinante do planeta. Ele mergulha na mágica do ofício de ser mãe, evidencia a quase-indescritível façanha da maternidade e, mais do que isso, revela e reforça o laço invisível que liga mães e filhos por toda a vida.
Ilustrado por Anna Cunha, “Mãe” tem uma sinergia tão forte entre as folhas graciosamente desenhadas em giz e o magnetismo das palavras de Cris, que cada passagem de página vai se tornar uma lembrança boa, impregnando as frases na mente como a saudade de ser criança. As palavras de Leila Ferreira, jornalista e escritora, ajudam a definir a graciosidade da obra: “Este é um livro para ler sem pressa, com tempo para sentir, e depois reler quantas vezes for preciso. Quem é mãe irá se identificar com cada palavra. E todo leitor ou leitora aprenderá a amar ainda mais estas criaturas especialistas em operar milagres, 'fadas do beijo', como as chama Cris, capazes de transformar o cotidiano em poesia."
Publicado pela Editora Miguilim, o livro “Mãe” tem lançamento previsto para o dia 3 de maio.
Sobre a autora e a ilustradora:
Cris Guerra nasceu em Belo Horizonte e começou a escrever aos 13 anos. Não parou mais. Escreveu anúncios, roteiros, cartazes e principalmente declarações de amor – sua especialidade. E foi por causa de uma carta para seu filho que ela virou escritora de verdade. "Mãe" é seu quarto livro. "Para Francisco" começou como blog e vai virar filme. "Moda intuitiva" esteve na lista dos mais vendidos. "Que Ninguém nos Ouça" foi feito a quatro mãos com a escritora Leila Ferreira. Cris também é palestrante, colunista de rádio e cronista das revistas Canguru e Pais&Filhos. Ama tatuagem e tem a moda cravada na pele. Para ela, roupas são molduras do sentir. E escrever, um jeito bonito de desenhar a vida.
Anna Cunha também nasceu em BH e ganha a vida desenhando. Ilustra cartões, revistas, objetos, livros, dos quais dois foram selecionados para o Catálogo de Bolonha / FNLIJ. "Mãe" é o livro mais ilustrado por ela. Foi assim, desenhando, que ela se formou em Artes Plásticas pela UEMG e se pós-graduou em Ilustração pela EINA | Escola de Disseny i Art – Universitat Autònoma de Barcelon e recebeu menção honrosa no Prêmio João-de-Barro – categoria Livro Ilustrado. Imagine o orgulho da mãe da Anna ao ver a filha ir tão longe, com a alma cada vez mais criança.
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