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A batida que mudou tudo: techno celebra 43 anos do seu primeiro lançamento

O gênero criado por Juan Atkins segue vivo nas pistas e inspira marcas como a Stone Light a apostarem na cultura eletrônica

Celebrado por sua pulsação hipnótica, atmosferas industriais e pela capacidade de transformar espaços em verdadeiros templos do som, o techno comemora neste 22 de abril mais um marco em sua trajetória. Foi nesse dia, em 1981, que o single "Alleys Of Your Mind / Cosmic Rain Dance" foi lançado pela dupla Cybotron — formada por Juan Atkins e Richard "3070" Davis —, estabelecendo o plano sonoro que daria origem ao gênero. A faixa representou um divisor de águas na música eletrônica e atribuiu a Atkins o título de “The Originator”, reconhecendo seu papel fundamental na criação do estilo.

Inspirado pela mistura do funk futurista de George Clinton, dos experimentos eletrônicos europeus de Kraftwerk e do cenário urbano decadente de Detroit, Atkins começou a moldar um som novo, sintético e minimalista. Pouco tempo após o lançamento de Alleys Of Your Mind, ele dividiu o estúdio com Kevin Saunderson e Derrick May, colegas de escola na região de Belleville. Juntos, formariam o núcleo criativo que viria a ser conhecido como os Belleville Three — o trio responsável por desenvolver e expandir o techno como linguagem musical e cultural.

Desde então, o techno seguiu múltiplos caminhos: expandiu-se para a Europa, ganhou vertentes como o acid, o minimal, o hard techno e o melodic, mas manteve uma identidade voltada à criação de atmosferas hipnóticas e coletivas. Trata-se de uma música feita para a experiência — intensa, repetitiva, física. E embora nascida em meio à decadência urbana e ao avanço das máquinas, sua essência sempre apontou para o futuro.

Recentemente, artistas, labels e festas têm voltado o olhar para a origem do gênero, resgatando suas raízes negras e periféricas. Esse movimento é também uma tentativa de reequilibrar a narrativa do techno, reconhecendo o protagonismo de figuras como Atkins, Davis, May e Saunderson, ao mesmo tempo em que se abrem novos caminhos para artistas racializados e dissidentes no cenário global.

No Brasil, o techno encontrou sintonia com marcas que compartilham seus valores de experimentação e energia. A Stone Light é uma delas — e nasceu, literalmente, nas pistas. Seu fundador, Ramon Santos, é DJ e idealizou a bebida pensando em quem vive a música eletrônica de forma intensa. “A Stone surgiu da minha vivência na noite. Eu queria criar algo que estivesse à altura das pistas: leve, saboroso e com personalidade. Não é só uma bebida, é uma extensão da experiência sonora”, afirma Ramon. Com identidade visual vibrante e proposta inovadora, a marca tem se tornado uma aliada das festas e festivais que celebram o techno e outras vertentes eletrônicas.

A trajetória da Stone Light é marcada pela presença em eventos de grande relevância na cena alternativa. Em novembro de 2024, a marca participou do Festival Árvore da Vida, no interior de São Paulo, e logo depois marcou presença no Universo Paralello, um dos maiores festivais de música eletrônica do Brasil. No Carnaval de 2025, a Stone esteve no bloco Meia Só no Pé, em São Paulo, e, mais recentemente, no Festival 303, realizado em Lages, Santa Catarina. Em cada uma dessas ocasiões, a bebida conquistou o público com seus quatro sabores: Pink Lemonade (vodka, morango, hibisco e limão), Tropical Gin (gin, maracujá e pomelo), Mojito (rum envelhecido, hortelã e limão) e Whisky Sour (whisky envelhecido e limão). Todos com 7% de teor alcoólico, baixo teor de açúcar e um equilíbrio que combina leveza com sabor marcante.

Neste 22 de abril, 43 anos após aquele lançamento inaugural do Cybotron, o techno segue pulsando nos porões e nas florestas, nas pistas de concreto e nos galpões industriais. Sua batida segue sendo um manifesto — por liberdade, por corpo, por futuro.

Serviço
STONE LIGHT
Instagram: @stonelightdrinks

Foto: Divulgação

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