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Oi Futuro apresenta mostra VIDEOARTE 2013 reunindo a produção recente de 19 grandes artistas nacionais
•VIDEOARTE 2013 traz recorte da produção recente no Brasil, reunindo artistas como Tadeu Jungle, Ricardo Carioba, Maria Lynch, Nazareno e Lenora de Barros. •Coletiva que inaugurou galeria no Oi Futuro em Ipanema, fica em cartaz de 23 de abril a 23 de junho, em Belo Horizonte, com obras de Cao Guimarães, Eder Santos, André Sheik, André Parente, Kátia Maciel e Adriana Barreto, que não fizeram parte da versão carioca O Oi Futuro apresenta, de 23 de abril a 23 de junho, a mostra Videoarte 2013. A coletiva inaugurou, em janeiro, a nova galeria dedicada às artes visuais no centro cultural do Oi Futuro em Ipanema, no Rio de Janeiro. O curador de artes visuais do Oi Futuro, Alberto Saraiva, preparou um recorte significativo da produção recente de videoarte no Brasil. Participam Tadeu Jungle, Lenora de Barros, Niura Bellavinha, Alessandro Sartore, Jozias Benedicto, Ricardo Carioba, Ricardo Barreto, Maria Hsu, Maria Lynch, Albano Afonso, Cid Campos, Nazareno, Marcos Chaves, Cao Guimarães, Eder Santos, André Sheik, André Parente, Adriana Barreto e Kátia Maciel. Os cinco últimos nomes foram convidados especialmente para a versão mineira da mostra. Sartore e Benedicto mostram trabalhos inéditos, feitos especialmente para a exposição. Os escolhidos também trabalham com meios como pintura, 3D, escultura, arte digital, música, poesia, e condensam no vídeo seus universos e repertórios. “O vídeo está presente na vida móvel do sujeito atual, no celular e nas redes sociais, está sendo feito para e dentro das redes interativas, mas nesta exposição, o que propomos é mostrá-lo como um motor das reflexões dos artistas, um lugar onde eles colocam as questões conceituais de seus trabalhos, onde suas ideias e suas poéticas são discutidas”, afirma Alberto Saraiva. “Os 19 artistas que compõem VIDEOARTE 2013 realizaram esses vídeos durante a última década e vêm pensando essa mídia, contribuindo para que ela seja o meio mais eficaz de comunicação entre artista e público. O vídeo é o grande veículo do século XXI”, completa o curador. Biografias dos artistas LENORA DE BARROS – “Estudo para facada” (2012) Formada em Linguística pela Universidade de São Paulo (USP). Seu trabalho se desenvolve a partir de diversas linguagens como o vídeo, a performance poética, a fotografia e a instalação. Sua obra faz parte de coleções públicas do Museu d´Art Contemporani de Barcelona, da Daros-Latinamerica (Zurique e Rio de Janeiro), e Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP). Participou como artista-curadora da Radiovisual na 7ª Bienal do Mercosul, em Porto Alegre (outubro e novembro de 2009). Em 2012, publica “Relivro”, pela coleção Arte & Tecnologia do Oi Futuro, a partir da exposição “Revídeo”, no centro cultural no Oi Futuro no Flamengo, em 2010. A obra reúne parte de seu trabalho entre 1975 e 2010, com textos de Augusto de Campos, Tadeu Chiarelli e Alberto Saraiva. CID CAMPOS – “Olho” (2008) O músico, compositor e produtor musical, filho do poeta Augusto de Campos, nasceu em São Paulo. Fez trilhas sonoras para filmes e vídeos, balés, instalações, espetáculos multimídia, com ênfase na arte experimental. Foi responsável pela direção musical e as composições em programas e videodocumentários da TV Cultura de São Paulo sobre os artistas Tomie Othake, Wesley Duke Lee, Burle Marx, Maurício Nogueira Lima e ainda "Poetas de Campos e Espaços" (sobre o grupo Noigandres, Augusto e Haroldo de Campos e Décio Pignatari, e a poesia concreta), em 1992. Criou músicas para vídeos experimentais de Walter Silveira, entre os quais "Wesley Duke Lee", (1992), "Xilo VT e/ou Elogio do Xilo", "Maria Bonomi" (1994), "Arte – Cidade" (1997). Seu primeiro CD dedicado a composições próprias foi "No lago do olho" (2001). Em seu segundo disco solo, "Fala da palavra" (2004), se aprofunda o diálogo entre composição musical e texto poético. NIURA BELLAVINHA – “Vestige” (2010) e “A medida do impossível” (2003) Nascida em Belo Horizonte, frequentou o curso livre de artes e o curso de graduação da Escola Guignard, onde se formou em pintura, com orientação de Carlos Wolney (1948), e litografia, orientada por Lotus Lobo (1943), em 1984. No mesmo período, frequentou as oficinas de gravura da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), onde estudou antropologia e estética. De 1980 a 1988, foi orientada, em seu ateliê e no Núcleo Avançado de Artes, por Amilcar de Castro. Apresentou performance com o Grupo Pagú, do qual é diretora de arte, na 18ª Bienal de São Paulo, em 1985. Estudou na Parsons School of Design, em Nova York, em 1986. Em 1994, participou da 22ª Bienal Internacional de São Paulo e foi professora do curso de pintura na Escola Guignard, até 1995. No ano seguinte, passou a viver no Rio de Janeiro. Ministrou workshop na Escola de Artes Visuais do Parque Lage em 2003, em paralelo à montagem da obra “Sabará-Mangueira”. RICARDO BARRETO E MARIA HSU – “Diálogos” (2007) Ricardo Barreto é formado pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo (1980). Tem experimentado diferentes mídias desde os anos 1980. Muito de sua atuação nesta época aconteceu como integrante do grupo BWG (Ricardo Barreto, Ricardo Woo e Marina Godoy). No final dos anos 1990, torna-se intenso seu envolvimento com a internet, tanto como artista quanto como produtor de eventos. Em 2000, organizou em parceria com Paula Perissinotto, o primeiro FILE – Festival Internacional de Linguagem Eletrônica. Entre seus trabalhos individuais, estão CD-ROMs interativos, trabalhos em realidade virtual e web arte. Maria Hsu dedica-se à pintura, fotografia e arte digital. Sua arte, muitas vezes, se relaciona com a Filosofia. Participou de coletivas em São Paulo em 2003 e 2004, apresentou trabalhos de arte digital em diversas edições do FILE – São Paulo (2004 e 2006), Rio (2005, 2006 e 2007) e Porto Alegre, em 2008 –, além de instalações de arte digital na Trienal de Arte de Luanda – Angola e no SESC Esquina – Curitiba. TADEU JUNGLE – “Medo” (2006) Formado em Comunicação Social (ECA-USP), com especialização em TV, fez pós-graduação com especialização em documentários pela San Francisco State University na Califórnia. Foi um dos pioneiros na disseminação da videoarte no Brasil e criou a primeira escola de vídeo no país. Apresentou e dirigiu programas de TV, entre eles, "Fábrica do Som", nos anos 80, que lançou diversas bandas do rock brasileiro. Desde 2000, dedica-se à fotografia. É sócio da produtora de cinema Academia de Filmes e da Margarida Filmes, onde dirige filmes, programas de TV, documentários e publicidade. Dirigiu o longa-metragem de ficção “Amanhã nunca mais”, com Lázaro Ramos, em 2011, e no mesmo ano, dirigiu o documentário "Evoé", com Elaine Cesar, sobre o ator, dramaturgo e diretor José Celso Martinez Correa. ALBANO AFONSO – “Projeto para a projeção de um voo” (2008) Vive e trabalha em São Paulo, onde se formou pela Faculdade de Artes Alcântara Machado (FAAM), em 1990. Em 1994, realizou sua primeira exposição individual, no Centro Cultural São Paulo. Outras individuais foram “Cristalização da Paisagem” (Bodson Emelinckx Gallery, Bruxelas, 2012), “Independência ou Morte! Viva nosso Rei” (Galeria Graça Brandão, Lisboa, 2011), “A Natureza” (intervenção no Hospital Edmundo Vasconcelos, São Paulo, 2010), “O Jardim - Faço, nele, a volta do infinito - parte 02 - A Noite” (Galeria Casa Triângulo, São Paulo, 2009), e “En Faisant des Étoiles” (Espace Beaujon, Paris, França, 2009). RICARDO CARIOBA – “Sem título” (2013) Formado pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), realiza experimentações visuais e sonoras em mídias eletrônicas. Fez individuais no Museu da Imagem e do Som de São Paulo (MIS), em 2010, na Gallery 32, em Londres (2008), no Oi Futuro no Rio de Janeiro (2007), e no Paço das Artes, em São Paulo (2003). Participou de coletivas como “Atenção: Estratégias para perceber a arte” (Museu de Arte Moderna de São Paulo, 2009); “Arte pela Amazônia” (Pavilhão da Bienal de São Paulo 2008); “Comunismo da forma” (Galeria Vermelho, São Paulo, 2007); e da ARCO 2003 (Madri). Seu trabalho integra o acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM SP). MARIA LYNCH – “Panty” (2007) Formada em Desenho Industrial pela UniverCidade e pós-graduada na MA Fine Art, Chelsea College of Art & Design, Londres, (2007). Realizou as exposições “Órgão Sem Corpo” (Galeria Marília Razuk, São Paulo, 2012), “Ocupação Macia”, (Paço Imperial, Rio de Janeiro, 2012), “Performance? Incorporáveis?” (Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, 2012), “W4” (Galeria HAP, Rio de Janeiro, 2010), “Devirneando” (Galeria Mercedes Viegas, Rio de Janeiro, 2009), “Retalhos” (Galeria Candido Mendes Ipanema, Rio de Janeiro, 2006), “Imanência” (Galeria Tarsila do Amaral, Rio de Janeiro, 2005). Participou das coletivas “Algum de Nós” (Galeria Marilia Razuk, São Paulo, 2012), “Somatório Singular” (Galeria Murilo Castro, Belo Horizonte, 2012), “Bienal Vento Sul” (6ª Bienal de Curitiba, 2011), “Esculturas Flutuantes – Tocayo” (Galpão da Arte e Cidadania, Rio de Janeiro, 2011), e da SP Arte (Pavilhão da Bienal, São Paulo, 2011), “Zona Oculta” (SESC e Centro Cultural Justiça Eleitoral do Rio de Janeiro, 2011) e “Black Tie” (Galeria BNDES, Rio de Janeiro, 2011). NAZARENO – “A Boazinha”, “A mais forte” e “A boa demais para você” (2005) Graduado em 1998 em Artes Visuais no Departamento de Artes Visuais da Universidade de Brasília (UNB). Com foco de interesse em questões que abordam desde a observação do sujeito na infância até diferentes estágios da vida, Nazareno desenvolve obras em desenhos, esculturas, instalações, fotografias, e animações, entre outras mídias. Em 2012 realizou as exposições: “Abre-se a Floresta” (Galeria Luciana Caravello, Rio de Janeiro) e “Ninguém Sabe Até Acontecer” (Galeria Emma Thomas, São Paulo). Foi indicado para o Prêmio Marcantônio Villaça nas edições de 2011, 2008 e 2006. Em 2004, publicou o livro "São as coisas que você não vê que nos separam". MARCOS CHAVES – “Kissing mask” (2005) Nascido no Rio de Janeiro, iniciou sua atividade na primeira metade dos anos 1980. Trabalhando sob os parâmetros da apropriação e da intervenção, sua obra transita entre a produção de objetos, fotografias, vídeos, desenhos, palavras e sons. Participou de bienais como Manifesta7 – The European Biennial of Contemporary Art - Bolzano, Itália, 25ª Bienal Internacional de São Paulo – SP, 1ª e 5ª Bienais do Mercosul - Porto Alegre, 4ª Bienal de Havana – Cuba, 3ª Bienal de Lulea – Suécia. Realizou exposições individuais e coletivas no Brasil e no exterior, em instituições e galerias como o Mori Art Museum – Tóquio, Martin-Gropius-Bau, Neuer Berliner Kunstverein (NBK) e Ludwig Museum - Alemanha, Fri-Art – Centre d´Art Contemporain de Fribourg – Suíça, Espace Topographie de L´Art - Paris, Vantaa Art Museum, Helsinki - Finlândia Butcher’s Project, g39 e Northern Gallery, Reino Unido; Iziko South African National Art Gallery, África do Sul Centro per l´Arte Contemporânea Luigi Pecci – Prato, MIS e Galeria Nara Roesler - São Paulo, Galeria Blanca Soto Arte - Madri, Galeria Laura Marsiaj, Progetti e Galeria Artur Fidalgo - Rio de Janeiro. JOZIAS BENEDICTO – “Sem título” (2012) Artista visual e escritor, vive e trabalha no Rio de Janeiro. Cursou o programa de extensão sobre Arte Contemporânea e Filosofia com Noéli Ramme, na PUC-RJ, (2010) e do Laboratório de Vivência Literária, com o escritor Luiz Ruffato (2010-2012). Realizou exposições individuais na Galeria Macunaíma (1981) e no Parque Lage (1982). Participou da XVI Bienal de São Paulo (1981) e dos II e III Salões Nacional de Artes Plásticas (1979, 1980). Recebeu menção especial no 3º "Sábado na Estação" (2012). Principais coletivas recentes: Salão de Artes de Paraty (2004), “Arte Hoje” (EAV Parque Lage, Rio de Janeiro, 2006), “Converging Trajectories” (Phoenix, EUA, 2010), “Ocupação” (Praia do Flamengo, Rio de Janeiro, 2010), “Fuzuê!”, (Largo das Artes, Rio de Janeiro, 2011), “Experiência Pintura” (EAV Parque Lage, 2012), e “Transperformance 2” (Oi Futuro em Ipanema, Rio de Janeiro, 2012). ALESSANDRO SARTORE – “Relicário” (2012) Nascido no Rio de Janeiro em 1972, cursou arquitetura na UFRJ e a Escola de Artes Visuais (EAV) do Parque Lage, no Rio de Janeiro. Apresentou a exposição individual “Rénascença”, na galeria Anna Maria Niemeyer, em 2009. Participa de exposições coletivas no Rio de Janeiro desde 2007, como: “Fronteiriços” (Galeria Luciana Caravello, 2011); “Abre Alas 7” (Galeria A Gentil Carioca, 2010), “Novas Aquisições” (Museu de Arte Moderna, 2007 e 2010); e “Com Afeto”, (Galeria Oscar Cruz, 2009), entre outros. O artista plástico tem obras no acervo da coleção Gilberto Chateaubriand, do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM). CAO GUIMARÃES – “Limbo” (2011) Cineasta e artista plástico, nasceu em 1965 em Belo Horizonte, onde vive e trabalha. Desde o fim dos anos 1980, exibe seus trabalhos em diferentes museus e galerias como Tate Modern, Guggenheim Museum, Museum of Modern Art NY, Gasworks, Frankfurten Kunstverein, Studio Guenzano, Galeria La Caja Negra e Galeria Nara Roesler. Participou de bienais como a XXV e XXVII Bienal Internacional de São Paulo e Insite Biennial 2005 (San Diego/Tijuana). Alguns de seus trabalhos foram adquiridos por coleções como Fondation Cartier Pour L´art Contemporain, Tate Modern, Walker Art Center, Guggenheim Museum, Museu de Arte Moderna de São Paulo, MoMA NY, Instituto Cultural Inhotim, entre outros. Seus filmes já participaram de diversos festivais: Festival de Locarno (2004, 2006 e 2008), Mostra Internazionale d´Arte Cinematografica di Venezia (2007), Sundance Film Festival (2007), Festival de Cannes (2005), Rotterdam International Film Festival (2005, 2007 e 2008), Festival Cinema du Réel (2005), Festival Internacional de Documentários de Amsterdam – IDFA (2004), Festival É Tudo Verdade (2001, 2004 e 2005), Las Palmas de Gran Canaria International Film Festival (2008), Mostra Internacional de Cinema de São Paulo (2004 e 2006), Festival do Rio (2001, 2004, 2005, 2006), Sydney International Film Fetsival (2008), entre outros. ADRIANA BARRETO – “O menor espaço para o corpo” (2011) Adriana Barreto pinta, desenha, cria instalações, performances, vídeos e fotografias. Expôs no MAM-RJ; no Museu de Arte da Pampulha, no Museu de Arte Moderna da Bahia, na Brazilian-American Cultural Institute, em Washington, no Banco Interamericano de Desenvolvimento Econômico (BID), em Washington, e no Oi Futuro do Flamengo, no Rio de Janeiro. Participou do Festival Internacional de La Peinture (Château Musée Grimaldi, Cagnes-sur-Mer, França, 1992) e da IV Bienal Barro de América (Centro de Arte Lia Bermúdez, Macaíbo, Venezuela, 2001). Em 2012, apresentou, no Museu das Comunicações a exposição “Agora Sim”, no âmbito da iniciativa “Portugal Brasil Agora”, em Lisboa. Participou da exposição coletiva “Place of Residence,” em Shanghai, sob curadoria de Alfons Hug. ANDRÉ PARENTE – “Estereoscopia” (2006) André Parente é artista e teórico do cinema e das novas mídias. Em 1987, obteve o doutorado na Universidade de Paris 8 sob a orientação de Gilles Deleuze. Em 1991 fundou com Rogério Luz o Núcleo de Tecnologia da Imagem (N-Imagem) da UFRJ. Entre 1977 e 2007, realizou vídeos, filmes e instalações nos quais predominam a dimensão experimental e a conceitual. Seus trabalhos foram apresentados no Brasil e no exterior (Alemanha, França, Espanha, Suécia, México, Canadá, Argentina, Colômbia, entre muitos outros). É autor dos livros “Imagem-máquina. A era das tecnologias do virtual” (1993), “Sobre o cinema do simulacro” (1998), “O virtual e o hipertextual” (1999), “Narrativa e modernidade” (2000), “Tramas da rede” (2004), “Cinéma et narrativité” (2005), “Preparações e tarefas” (2007) e “Cinema em trânsito” (2012). Nos últimos anos obteve os prêmios Transmídia do Itaú Cultural, Petrobrás de Novas Mídias, Sérgio Motta de Arte e Tecnologia, Petrobras de Memória das Artes, Oi Cultural e da Caixa Cultural Brasília. KATIA MACIEL – “Colar” (2009) Katia Maciel é artista, cineasta e poeta, pesquisadora do CNPq e professora da Escola de Comunicação da UFRJ desde 1994. Em 2001, realizou o pós-doutorado em artes interativas na Universidade de Wales, na Grã-Bretanha. Publicou, entre outros, os livros “Zun” (2012), “Letícia Parente” (com André Parente, 2011), “O Livro de sombras” (com André Parente, 2010), “O que se vê, o que é visto” (com Antonio Fatorelli, 2009), “Transcinemas” (2009), “Cinema Sim” (2008), “Brasil experimental: Guy Brett” (2005), “Redes sensoriais” (com André Parente, 2003), “O pensamento de cinema no Brasil” (2000) e “A Arte da desaparição: Jean Baudrillard” (1997). Realiza filmes, vídeos, instalações e participou de exposições no Brasil, na Colômbia, no Equador, no Chile, na Argentina, no México, nos Estados Unidos, na Inglaterra, na França, na Espanha, na Alemanha, na Lituânia, na Suécia e na China. Recebeu os prêmios da Caixa Cultural Brasília (2011), Funarte de Estímulo à Criação Artística em Artes Visuais (2010), Rumos Itaú Cultural (2009), Sérgio Motta (2005), Petrobrás Mídias Digitais (2003), Transmídia Itaúcultural (2002) e Artes Visuais Rioarte (2000). EDER SANTOS – “Pilgrimage” (2010) Sua trajetória como videoartista teve início em 1983, quando são realizados os primeiros trabalhos sobre obras e processos criativos de artistas plásticos de Minas Gerais. A partir de 1985, o esforço de criação ganha o suporte da produtora Emvideo, que seria responsável pela realização dos posteriores trabalhos em videoarte. A partir de 1988, sua obra ganha maior autonomia e viaja o mundo. Nos anos 1990, começa a trabalhar com videoinstalações, com novas possibilidades tecnológicas, formas e suportes de projeção ampliando as possibilidades artísticas. “Memória de Ferro” é apresentada na Bienal Internacional de Artes de São Paulo em 1996. Mais adiante, performances intermídia exploram texto, som e imagem. Os espetáculos “Poscatidevenum” (Brasil, 1994/1995), “Passagem de Mariana” (Brasil, 1996/1997) e “Pincélulas” (Brasil, 1998) formam um conjunto que reafirma a parceria com o músico Paulo Santos, os poetas Marcus Nascimento e Sandra Duarte Penna, e o fotógrafo Evandro Rogers. ANDRÉ SHEIK – “Helicóptero” (2010) André Sheik nasceu no Rio de Janeiro em 1966. Músico, compositor e poeta, desde 1999 estuda artes plásticas, tendo participado de exposições e mostras em Portugal, França, Polônia, Suécia, EUA, Bolívia, Colômbia, Cuba, Venezuela e Brasil (RJ, SP, MG, PE, CE, ES, BA, PR). Sobre o Oi Futuro O Oi Futuro é o instituto de responsabilidade social da Oi, que emprega novas tecnologias de comunicação e informação no desenvolvimento de projetos de educação, cultura, esporte, meio ambiente e desenvolvimento social. Desde 2001, suas ações visam democratizar o acesso ao conhecimento e reduzir distâncias geográficas e sociais, com especial atenção à população jovem. Na educação, os programas NAVE e Oi Kabum! usam as tecnologias da informação e da comunicação, capacitando jovens para profissões na área digital, fornecendo conteúdo pedagógico para a formação de educadores da rede pública, e fomentando o desenvolvimento de modelos inovadores. Já na área cultural, o Oi Futuro mantém dois espaços culturais no Rio de Janeiro (RJ) e um em Belo Horizonte (MG), com programação nacional e internacional de qualidade reconhecida e apreços acessíveis, além do Museu das Telecomunicações nas duas cidades. O esporte é apoiado através de projetos aprovados pelas Leis de Incentivo ao Esporte, tendo sido a Oi a primeira companhia de telecomunicações a apostar nos projetos socioeducativos inseridos na Lei Federal. O programa Oi Novos Brasis completa seu escopo de atuação, reafirmando o compromisso do Instituto no campo da sustentabilidade, com o apoio e o desenvolvimento de parcerias com organizações sem fins lucrativos para a viabilização de ideias inovadoras que utilizem a tecnologia da informação e comunicação para acelerar o desenvolvimento humano.
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