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Adrianna inicia circulação do “Baile da Dri”

Cantora fará shows por diferentes regiões de Belo Horizonte com a proposta de ampliar o alcance do projeto a diversos públicos. No dia 26 de abril, sábado, ela será uma das vozes do Festival Viva a Praça 7

A cantora e compositora mineira Adrianna inicia a circulação do seu projeto “Baile da Dri”, um dos trabalhos de maior sucesso da artista. A programação inclui a realização de seis shows por Belo Horizonte, em diferentes regiões, com a proposta de proporcionar a diversos públicos a oportunidade de experienciar a mistura de ritmos e a energia contagiante, que são a marca registrada da cantora. A sua habilidade de transitar por diversos gêneros da música, com um repertório que apresenta clássicos e releituras nacionais e internacionais, sempre mesclando ritmos regionais à pegada black music, a consagrou como uma das maiores cantoras locais, com repercussão também nacional.

No dia 26 de abril, sábado, às 15h, Adrianna apresenta o “Baile da Dri” no Festival Viva a Praça Sete, evento que vai ocupar ruas, espaços culturais e comércio do entorno da praça, com mais de 40 atrações e 200 artistas. No palco, ela estará acompanhada dos músicos Felipe Santos ( Bateria) , Jonatha Cardoso ( Guitarra) , Miguel Praça ( Trombone) Victor Santiago ( trompete) e Egberto Brant ( contrabaixo) .No repertório, cançõesconsagradas pelo público de todos os tempos.

O projeto de circulação do “Baile da Dri” é patrocinado pela Lei Paulo Gustavo com apoio da Secretaria Municipal de Cultura

Essa é primeira vez que Adrianna a circulação do projeto “Baile da Dri” com o propósito de se apresentar por regiões diversas, a fim de ampliar o alcance de público. “O ‘Baile da Dri’ é um evento para todos. Dessa forma, um dos principais objetivos da circulação é realizar shows em diferentes espaços da cidade, de forma que pessoas que nunca assistiram ao ‘Baile da Dri’ tenham essa oportunidade. Belo Horizonte é uma cidade onde a arte pulsa, e criar estratégias de ampliação da nossa cultura local, de valorização dos nossos artistas, fortalece ainda mais a cena artística, além de contribuir para a formação de novas plateias”, sublinha Adrianna.

Os locais dos shows são pensados estrategicamente, de forma a levar o “Baile da Dri” para todas as regiões da cidade, de forma democrática, sem distinção. “A ideia é levar o ‘Baile da Dri’ tanto para o público da zona norte quanto para o público da zona sul, em pontos da cidade onde se encontram todas as tribos. Os shows vão ocupar eventos abertos ao público, como festivais gratuitos, durante o ano de 2025”, explica a cantora.

Adrianna é conhecida por transitar por diversos gêneros musicais, sempre com uma pegada black, que surgiu a partir de uma das suas maiores inspirações: a cantora Sandra Sá. Dotada de uma voz marcante e estética vibrante, a sua presença de palco é capaz de dominar grandes plateias. Performance já conhecida pelo público com o Baile da Dri. “Meu trabalho é uma mescla de grandes artistas da música brasileira, como Sandra Sá, que é a minha maior referência, Tim Maia, Djavan, Elis Regina, Jorge Bem, Gal Costa, Titãs e dos internacionais Tina Turner e Michael Jackson. Costumo dizer que eu sou um conjunto de obras, inspirado principalmente na blequitude e na música dos anos 80 e 90. Uma característica que fui construindo ao longo dos meus 30 anos de carreira e que hoje é a minha marca perante o mercado e o público”, define Adrianna.

O "Baile da Dri" nasceu da paixão de Adrianna em levar música dançante para as pessoas além de sua inata habilidade de conectar as pessoas por meio da arte. “Iniciei na música ainda criança, cantando em festivais da escola, aos 11 anos. A carreira profissional chegou aos 18, quando comecei a cantar em bandas de baile, até que no ano de 2000 entrei para a banda Dib Six, trabalho que me abriu várias portas para o cenário musical”, lembra.

O reconhecimento veio em 2012, quando Adrianna recebeu o convite para ser backing vocal de uma das maiores bandas de pop do país, o Jota Quest. “O convite para o Jota veio do meu amigo Play e foi incrível, uma oportunidade ímpar. Eu fiquei no grupo por cinco anos. Nesse período, gravei o meu primeiro e tão sonhado disco de músicas autorais e pude fazer grandes shows. Após a saída do Jota Quest, em 2017, assumi a carreira solo e comecei a investir em trabalhos que trouxessem mais reconhecimento como intérprete e compositora”.

O trabalho solo já rendeu apresentações nos EUA, Cuba e Argentina, shows em inúmeros festivais e eventos pelo país, como cantora convidada, além dos trabalhos autorais: o álbum “Antes de Abrir os Olhos” (2015) , o DVD “Antes de Abrir os Olhos” (2019), e oais recente lançado em 2024 “Eu estou Aqui”.

Ao longo dos seus completos 8 anos de existência o “Baile da Dri “ esteve presente em inúmeros festivais renomados dentro e fora de BH como “Meu Vizinho Pardini”, “ Pra Geral” , “Corrida da Primavera Araujo”, “Virada Cultural de BH “ , “Brumadinho Gourmet” , “ Fartura Conceição Mato Dentro”, “Aniversário João Monlevade” , “Festival de Inverno Ouro Preto” , “Divino Festival”, entre outros , além de contar com uma gama selecionada de clientes como Pic Pampulha, Minas Tênis Clube, Clube Jaraguá, Localiza, Unimed BH , Belotur entre outros .

O bordão que já pegou entre os fãs e clientes diz o seguinte: “ O Baile é o Baile… E Baile é o da Dri …

SERVIÇO: Projeto de circulação “Baile da Dri”
Dia 26 de abril, às 15h
Festival Viva a Praça Sete
Gratuito

Foto: Leo Lara

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