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Aline Gonçalves, Sérgio Valdeos e Luiz Barrueto, do Trio Dímelo, se apresentam na Casa Una
Nesta sexta-feira (17 de abril), às 22 horas, a Casa Una de Cultura (Rua Aimorés, 1451, Lourdes) abre as portas para o show do Trio Dímelo. Formado pelo multi-instrumentista chileno, Luis Barrueto (percussão e voz); pela soprista brasileira, Aline Gonçalves (clarinete, flautas e voz), e pelo violonista peruano, Sergio Valdeos, o Trio pretende levar o público a uma viagem musical não só pelos cantos do Brasil, como muito além de suas fronteiras. Como tradição da Casa a apresentação é gratuita com distribuição de senha com uma hora de antecedência. Mais informações pelo telefone: 31|3235-7314 ou contato@casauna.com.br.
Viajando por diversos países pela América Latina e vivenciando costumes e recolhendo experiências musicais, o trio traz na bagagem um repertório de ritmos e melodias características de cada um dos lugares por onde passou. Seu formato simples não é um empecilho para passear pelos gêneros sincopados, que formam parte do show. O forró, a cúmbia colombiana, o són cubano, a tonada chilena e a valsa peruana farão o público participar de uma experiência intensa e interativa. As músicas dos consagrados brasileiros: Dominguinhos, Hermeto Pascoal, Guinga, Noel Rosa e Nelson Cavaquinho se juntam aos seus similares vizinhos Violeta Parra, Chabuca Granda, Simon Díaz e Ernesto Lecuona.
Sobre os músicos:
Aline Gonçalves - flautista, clarinetista e arranjadora foi integrante do Trio Itiberê Zwarg e da Itiberê Orquestra Família por seis anos, desde sua fundação. Com a orquestra gravou os discos “Pedra do Espia” e “Calendário do Som”, sendo o primeiro citado como um dos 10 melhores discos do ano de 2001 pelo jornal O Globo. Em 2002 foi convidada por Hermeto Pascoal a participar de duas faixas de seu disco “Mundo Verde Esperança”. Em 2004 se formou como Bacharel em flauta pela UniRio. Em 2005 mudou-se para o Chile, onde desenvolveu diversos trabalhos, entre eles: Verdevioleta (www.verdevioleta.net ), ganhador dos prêmios Fondo de la música 2006 e DIRAC 2008, realizando em 2008 uma turnê pela América do Sul, com o grupo. Em 2009, de volta ao Brasil, tocou com o Grupo Carlos Malta e Pife Muderno além de integrar a Orquestra latino-americana Ensamble Nuevo (www.myspace.com/ensemblenuevo2010), formada por músicos de distintas nacionalidades, com quem também realizou uma turnê pela América do Sul em 2010. Em 2011 lança os discos “Mundo ao Revés” com o grupo Água Viva, e “Camerata Brasilis” com o grupo homônimo. Em 2012|2013 lança o disco “Musica para saudar Jorge Amado” com a Orquestra Revelia.
Luis Barrueto - baterista, percussionista e arranjador chileno, de formação sólida e eclética, atua profissionalmente desde 1998 gravando discos em seu país, Alemanha e Turquia. Graduou-se em composição e arranjo pelo Instituto Profesional Escuela Moderna de Música (Santiago, Chile) e trabalhou com grandes nomes da música de seu país, como Elizabeth Morris, Vasti Michel, Federico Wolf, Moyeney Valdez, Daniela Conejero, Grupo Santamentira, Makina Kandela, Nascimiento, Marcetribu e Verdevioleta. Integra desde 1996 o singular conjunto Vejara (vejara.blogspot.com), grupo pioneiro na fusão do folclore Chileno e o Rock, com o qual gravou 5 discos e fez turnês pelo Chile, Argentina, Cuba, Suécia, França, Espanha e Noruega. Em 2013 se muda para o Rio de Janeiro e toca com grandes nomes do choro como Pedro Aragão, Rui Alvim, Sergio Valdeos e Naomi Kumamoto. Passa a integrar os grupos Los Cuatro e Songorocosong.
Sergio Valdeos - violonista-arranjador peruano, trabalhou com diversos músicos e cantores em gravações e shows, entre outros: Eva Ayllon, Pilar de la Hoz, Carmina Canavino, Gian Marco Zignago, Cecilia Barraza, Cecilia Bracamonte, Jane Duboc, Guinga, Leila Pinheiro, Celia Vaz. Destaca-se sua participação no grupo da cantora Susana Baca (ganhadora do Grammy Latino 2002) com quem trabalhou entre 2001 e 2009 participando em quatro produções musicais e viajando pelos cinco continentes nos principais festivais de “world music”. Hoje faz parte do quarteto de violões Maogani, vencedor de diversos prêmios (Prêmio TIM 2005, Prêmio Rival-BR 2004, Prêmio Caras 2002, entre outros). Sergio foi um dos idealizadores e parte da formação original do grupo, do qual fez parte de 1996 a 1999 e, novamente, a partir de 2013. No Peru, foi professor da escola de folclore José Maria Arguedas (2000-2001) e idealizador do “Clube do Choro” (2002-2008), grupo dedicado à difusão do choro e da cultura brasileira.
Foto: Divulgação
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