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Vivadança chega a BH nos dias 1 a 5 de maio noTeatro Klauss Viana Oi Futuro
Em sua 7ª edição, o VIVADANÇA Festival Internacional chega pela segunda vez a BH. Entre os dias 1 e 5 de maio (quarta a domingo), oito grupos internacionais (França, Japão, Alemanha, México, República do Chade e Israel) e um nacional (Bahia) se apresentarão no Teatro Klauss Viana Oi Futuro (Av. Afonso Pena, 4001). Os ingressos estão à venda a preços populares na bilheteria do teatro: R$10,00 (inteira) e R$5,00 (meia). Este ano o Festival acontece em Salvador, Camaçari e Belo Horizonte. Entre as três cidades, o VIVADANÇA ocupa oito teatros, além do Passeio Público, em Salvador. “Realizamos um festival amplo, que dialoga com a cidade e cada vez mais estende seus horizontes, celebrando a dança e promovendo diálogos”, define Cristina Castro, criadora, diretora artística e curadora do evento. Em Belo Horizonte o festival acontecerá no Teatro Klauss Viana Oi Futuro e uma oficina será ministrada na Escola de Dança Primeiro Ato. A programação internacional traz obras de oito países. Dentre eles, alguns cuja produção em artes cênicas não costuma circular pelo Brasil, a exemplo da República do Chade e Israel. Três intérpretes-criadores - Rodrigue Ousmane (Chade) e Noa Algazi e Eran Gisin (Israel) - integram o programa de vencedores do Internationales Solo-Tanz-Theatre Festival (Alemanha), com obras também de Portugal, Canadá e Estados Unidos. Na programação de espetáculos, o VIVADANÇA traz ainda montagens da França, México e Japão, além de uma produção que combina a energia afro-baiana com o butô oriental, resultado de uma parceria entre o Bando de Teatro Olodum e o mestre Tadashi Endo. A programação do festival se completa com atividades voltadas para a formação e de caráter reflexivo, com oficinas ministradas por artistas e pesquisadores, com conteúdos variados, que vão de danças tradicionais a técnicas contemporâneas, de dramartugia da dança à abordagem crítica de espetáculos. No dia 29 de abril, o grupo francês Hapax Companhy ministrará oficina para bailarinos mineiros interessados, na Escola de Dança Primeiro Ato. Em Salvador, o festival acontece durante todo o mês de abril, reunindo artistas, companhias, pesquisadores e outros profissionais da área, do Brasil e do mundo, para apresentar e discutir as produções contemporâneas de dança. O festival, o maior do gênero no Norte/Nordeste, foi o único projeto da região contemplado em O Boticário na Dança, uma plataforma de incentivo ao desenvolvimento de projetos no segmento em todo o Brasil, destacando a relevância conquistada nacionalmente pelo evento. O festival tem ainda apoio institucional do Fundo Iberescena/Funarte. Ao todo, o festival que tem o patrocínio master do Boticário e do Governo do Estado da Bahia através do Fazcultura, além do patrocínio do BNDES e do Governo Federal através da Lei Rouanet, contará com 22 espetáculos em cerca de 60 apresentações e realizará 30 oficinas gratuitas, duas mesas-redondas, mostra de 40 vídeos sobre dança, duas exposições de artes visuais e lançamento de livro além de viabilizar a produção de um espetáculo baiano de dança inédito através do Prêmio VIVADANÇA. O projeto, uma releitura contemporânea do clássico balé Giselle, pelo solista Ebert Vinícius, foi selecionado dentre 18 escritos.
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