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Quinta-feira, dia 2 de abril, às 20h, o Teatro Bradesco do Centro Cultural Minas Tênis Clube, recebe o segundo show do projeto Quinta Instrumental. O primeiro show desta empreitada foi com Juarez Maciel e Rafael Martini. E o próximo, será no dia 16 de abril com os violonistas Caxi Rajão e Thiago Delegado. O show desta semana é com o saxofonista Cleber Alves e com a banda Dibigode.

A ideia do Quinta Instrumental é fazer com que compositores da atual cena musical de Belo Horizonte, se apresentam interpretando músicas autorais, apresentando para o público a diversidade musical da capital. Fundir ritmos e formas de se fazer a música instrumental sem preconceito, as origens e influências musicais de cada um dos artistas que se apresentam no projeto.

Outra característica do projeto é mostrar a inovação da cena musical instrumental da capital de Minas. Serão contempladas no projeto a produção das últimas três décadas, oferecendo apresentações de músicos de duas gerações.

O primeiro a se apresentar nesta quinta-feira, dia 2 de abril, às 20h, é Cleber Alves. Saxofonista, arranjador e compositor é nome importante na música instrumental mineira e nacional. O trabalho de Cleber passa pela mpb e pelo jazz com desenvoltura e tem como característica o lirismo e a criatividade melódica. O músico estudou com José Eymard, Evaldo Robson, Nivaldo Ornelas e Paulo Moura. Morou por dez anos na Alemanha, onde fez graduação e mestrado em Jazz e Música Popular na Universidade de Música de Stuttgart, com o Prof. Bernd Konrad. Sua carreira tem reconhecimento internacional, com participações em festivais na Alemanha, Suíça, Holanda, França e Espanha. Atualmente, Cléber é professor de saxofone no curso de Música Popular na Escola de Música da UFMG e na Universidade Bituca em Barbacena.

A segunda atração da noite é a banda Dibigode, que desde 2007 apresenta um som apurado. Formado cinco multi-instrumentistas, o grupo vem firmando a carreira no cenário da música independente. A proposta da banda é uma mistura de timbres, ritmos e sonoridades que transita em atmosferas lúdicas, em alguns momentos, e introspectivas, em outros andamentos, surpreendendo o ouvinte conforme vai levando-o a vária maneiras de curtir o som. Uma característica marcante da banda é sua performance no palco, sempre muito intensa e firme. A banda é formada por Vicente França e Gabriel Perpétuo nas guitarras, Tiago Eiras na bateria, Guilherme Peluci no saxophone e flauta e, Antônio Vinícius no baixo.

Foto: Divulgação