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Digas! Poesia Falada inicia programação do ano e convida artistas da exposição BALDIO

Evento será em 8 de abril, com apresentação de performance sobre produção elaborada durante a exposição

A primeira edição de 2015 do Digas! Poesia Falada convida os artistas da exposição BALDIO para apresentação de uma performance no dia 8 de abril, às 19h30. No encontro serão traduzidos para a voz e para a presença, os conteúdos do jornal impresso, elaborado durante o período expositivo, na Galeria de Arte GTO do Sesc Palladium. O evento será no Teatro de Bolso Júlio Mackenzie e a entrada é gratuita, com retirada de ingressos 2h antes. O espaço está sujeito a lotação. Após a performance, com duração de 1h, haverá o coquetel de lançamento da publicação, no Foyer da Augusto de Lima.

 

 Digas! Poesia Falada

O projeto Digas! Poesia Falada tem como propósito abrir espaço para a poesia falada e novos autores, além de proporcionar ao público a oportunidade de apreciar poemas apresentados oralmente e, com isso, desenvolver consumidores desse gênero, em suas variadas formas e possibilidades. O projeto pretende oferecer, a cada edição, maneiras informais de envolver o público e apresentar a poesia sem o estereótipo de ser algo ‘para poucos’.

 

Sobre os artistas

Ricardo Reis (Santos/SP, 1987) é artista visual, designer gráfico e editor. Vive e trabalha em Belo Horizonte. Desenvolve trabalhos em diferentes meios: desenho, pintura, gravura, fotografia, cerâmica, instalação, publicação. Participou de projetos como a 9ª Residência Artística Red Bull Station (São Paulo, 2014); Residência de Rua, Teatro Espanca (Belo Horizonte, 2013); Ateliê Aberto, Contato CRJ (Belo Horizonte, 2012-13); Laboratório de produção artística, EXA (Belo Horizonte, 2012); Muros: Territórios Compartilhados (Fortaleza, 2012). Participou das exposições: Sobre nossas instâncias, Funarte (Belo Horizonte, 2013); Mostra abismo-palavra-pauta-desenho, Teatro Espanca (Belo Horizonte, 2013); Memória da casa: de dentro e de fora, EXA (Belo Horizonte, 2013). Foi premiado pela 5º edição do projeto Bolsa Pampulha (Belo Horizonte, 2014); Prêmio EDP nas artes, Instituto Tomie Ohtake (São Paulo, 2012). Fundou, em 2013, a editora Lavoura ambulante & edições, em parceria com Laura Berbert que publica impressos autorais e de outros artistas.

 

Reuben da Cunha Rocha (São Luís/MA, 1984) é autor de As aventuras de cavalo Dada em + realidades q canais de TV (Pitomba/Randomia, 2013); e, com Ana Calzavara e Fabrício Lopez, do álbum de poemas + xilogravuras Miragem no olho aceso (SP Estampa, 2013). Coeditou as revistas Pitomba! e randomia. Em 2012, participou do festival WEYA (Nottingham, UK) com a performance CAIXAPREGO/NAILBOX, e, no mesmo ano, integrou a exposição Trezeatravéstreze (Galeria Hum, São Luís), reunindo poetas e artistas plásticos. Traduziu para o português textos de Allen Ginsberg, Bill Knott, e. e. cummings, Gregory Corso, John Cage, Kodwo Eshun, Miekal And, Thurston Moore, William S. Burroughs, Kenneth Rexroth e Richard Brautigan.

 

Júlia de Carvalho Hansen (São Paulo/SP, 1984) é poeta e escritora. Publicou três livros: O túnel e o acordeom — diário fóssil encontrado após a explosão (Não edições, Lisboa, 2013); alforria blues ou Poemas do Destino do Mar(Chão da Feira, Belo Horizonte, 2013); cantos de estima (Selo de estimas e grama, São Paulo, 2009). Possui textos publicados em revistas diversas, como a Modo de Usar & Co., a Grisu ou a Bólide. Formada em Letras pela Universidade de São Paulo, é mestre em Estudos Portugueses pela Universidade Nova de Lisboa. Expôs trabalhos em: Aluvião, com Mayana Redin, na Fundação, Porto (2010); Transporto sempre uma viagem (coletiva), na Galeria Quadrum, Lisboa (2011); Museu Encantador, no Museu de Arte Moderna (MAM), Rio de Janeiro (2014). É editora de poesia das Edições Chão da Feira.

 

Laura Berbert (Uberlândia/MG, 1990) é artista visual e editora. Desenvolve trabalhos em diferentes meios: desenho, pintura, gravura, fotografia, bordado, escrita. Participou de projetos como: Residência de Rua, Teatro Espanca (Belo Horizonte, 2013); Laboratório de produção artística, EXA (Belo Horizonte, 2012); EmComodo, Festival de Inverno da UFMG (Diamantina, 2010). Teve participação em exposições coletivas: Publicação Expedição Fazendinha, ESPAI (Belo Horizonte, 2014); Projecto Múltiplo, Centro Cultural São Paulo (São Paulo, 2013); Outro corpo, outra casa, MUnA (Uberlândia, 2013); Mostra abismo-palavra-pauta-desenho, Teatro Espanca (Belo Horizonte, 2013); Termo, Centro Cultural da UFMG (Belo Horizonte, 2013); Memória da casa: de dentro e de fora, EXA (Belo Horizonte, 2013);Binóculo, Escola de Belas Artes, UFMG (Belo Horizonte, 2011). Fundou em 2013 a editora Lavoura ambulante & edições em parceria com Ricardo Reis, que publica livros impressos autorais e de outros artistas.

 

Mateus Acioli (Olinda/PE, 1985) é designer gráfico, artista visual e editor. Vive e trabalha em São Paulo. Desde 2011, dirige Drüm, um estúdio multidisciplinar, com Heitor Yida, trabalhando em projetos de design gráfico, sign painting, ilustração, impressos, experimentos gráficos e narrativas visuais. Em 2012, fundou Motim Press, com o designer Philip Walsh, uma pequena editora focada em antigas notícias, histórias esquecidas, experimentos literários e estudos visuais. Exposições selecionadas incluem Print Club London’s Blister on my Fingers Poster Show; It’s Nice That Exhibition at The Viewpoint Gallery, Plymouth College of Art; a coletiva Simbiose, no Espaço Cecília, em São Paulo, como Drüm; Fatia, na Comuna, Rio de Janeiro, com Meli Melo Press; coletiva de tipografia e gravura Grid/Flow, no espaço de arte contemporânea Kaskakondensator, Basiléia, Suíça.

 

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