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O cantor Lenine chega à capital mineira com a turnê Chão
O cantor comemora seus 30 anos de carreira e faz única apresentação no Sesc Palladium Isso é só o começo, canção que abre e encerra o novo show de Lenine, dá o tom perfeito à nova fase da turnê Chão, que passará pelo Grande Teatro do Sesc Palladium no dia 11 de abril, às 21h. Após lotar todos os teatros por onde esteve, em mais de 70 cidades brasileiras, além do Chile, Argentina, Uruguai, França e Itália, chegou a vez Belo Horizonte recebe o show, com ingressos a R$70 (inteira plateias I e II) e R$50 (inteira plateia III). As entradas podem ser adquiridas na bilheteria do teatro, que fica na Av. Augusto de Lima, 420, no Centro ou pelo site www.ingresso.com. As imagens de divulgação desta programação e de outras atividades do Sesc Minas podem ser baixadas aqui. Com direção musical do próprio Lenine, em parceria com Bruno Giorgi e JR Tostoi, o show conta com os três em um espaço repleto de instrumentos e equipamentos eletrônicos responsáveis por reproduzir os ruídos orgânicos que permeiam nove das dez faixas do disco, como Chão (Lenine / Lula Queiroga), Envergo, mas não quebro e Amor é pra quem ama. Juntos, Lenine, Bruno e Tostoi ainda têm a incumbência de transpor os sucessos do compositor – indispensáveis – para essa nova atmosfera. Jack Soul Brasileiro, Leão do Norte (Lenine/Paulo César Pinheiro) e Paciência (Lenine/DuduFalcão) são alguns deles. Paulo Pederneiras, diretor de arte do espetáculo, criou um cenário em tons vermelhos, que ocupa apenas o chão da caixa cênica, em contraste com o entorno totalmente negro. Três lâmpadas simples, uma sobre cada um dos músicos, compõem a cena. Fernando Maculan e Gabriel Pederneiras compõem a equipe de Paulo Pederneiras. Para Lenine, levar Chão ao palco é mais do que simplesmente tocar as canções do álbum. A ideia é ambientar o espaço com os sons como o canto do canário belga Frederico VI, o ruído ensurdecedor das cigarras no verão da Urca, a agoniada derrubada de uma árvore por uma motosserra, entre outros. Chão, produzido e tocado por Bruno Giorgi, JR Tostoi e por Lenine, é o décimo álbum de carreira do cantor e compositor. Numa evidente opção estética – instigada pelo canto de um pássaro, que invadiu a gravação de uma das faixas – o trabalho revela-se “eletrônico, orgânico e concreto”, com dez músicas inéditas, imersas na delicada intimidade de ruídos sem edição. Lenine não é dado a efemérides. Mas foi vencido pela conspiração das datas: não são apenas 30 anos de Baque Solto, seu disco de estreia ao lado de Lula Queiroga, em 1983. Mas também 20 anos de Olho de Peixe, parceria com Marcos Suzano, em 1993. Além dos 15 anos, completados ano passado, de O dia em que faremos contato. Indícios de que 2013 seria, realmente, um ano para comemorações. “No início, havia apenas a palavra e meu principal significado de chão: tudo aquilo que me sustenta. Chão, quase onomatopeia do andar – que soa nasal, reverbera no corpo todo. É pessoal, passional e intransferível”, conta Lenine, explicando como surgiu a inspiração para o nome do disco e, consequentemente, da turnê.
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