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Espetáculo #Broncadequê no Teatro Bradesco
Espetáculo de Rogério Blat, com direção de Ernesto Piccolo, aborda um novo olhar sobre os jovens com Síndrome de Down. Comédia traz os atores Karina Ramil, Lorena Comparato, Pedro Baião, Darlan Cunha e Theo Nogueira. Dias 8 e 9 de Abril, no Teatro Brades
Albert Einstein disse certa vez: “Triste época! É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito”. Este pensamento do grande cientista, inspirou a comédia juvenil #broncadequê?, um projeto artístico de desintegração de preconceitos que vem para mostrar um outro olhar sobre os jovens com Síndrome de Down. Com direção de Ernesto Piccolo, cinco atores estão em cena para apresentar uma comédia que propõe um diálogo a respeito dos preconceitos e das diferenças. O que pode acontecer com um grupo de quatro amigos que se aventuram numa noite em companhia de um jovem com Síndrome de Down em busca de sua liberdade? O espetáculo narra esse divertido e tocante encontro e coloca em questão os preconceitos, dificuldades e sonhos daqueles que são considerados especiais. Montagem chega ao Teatro Bradesco, em Belo Horizonte, dias 8 e 9 de abril, sábado às 21h, e domingo às 19h.
SINOPSE
Clara (Karina Ramil) que é estudante de psicologia e de uma família abastada da zona sul carioca é muita amiga de Nick (Lorena Comparato), apelido de Nicole. Filha de pais hippies, Nick é uma jovem super-responsável que toma conta de si própria e dos pais. Ambas são amigas de Lupi (Darlan Cunha), um cara meio desligado que é um gênio incompreendido da informática e de Jorge (Theo Nogueira) que largou a faculdade de Belas Artes para se formar em publicidade. Os quatro amigos inseparáveis conhecem Guilherme (Pedro Baião) em uma passeata pela “Liberdade Down”, convocada através da internet por um anônimo com o apelido “Célula 47”. A passeata é um “mico”, no dia e hora marcados não aparece ninguém, ou melhor, aparecem apenas Clara, Nick, Lupi, Jorge e Guilherme que descobrimos ser o próprio “célula 47”. Desse encontro nasce uma relação de amizade e companheirismo entre os cinco jovens. Da manifestação “Liberdade Down” liderada por Guilherme, que protesta de forma artística, os cinco jovens partem para uma aventura na noite carioca, com direito a balada, romance, serenata e muita diversão.
Como lidar com as diferenças? Como transformar o pensamento ignorante que determina que o sujeito que nasce diferente da maioria é inferior ou aberrante? Quais os meios para interromper a exclusão em que vivem alguns indivíduos rotulados como diferentes? A montagem aborda algumas dessas questões de forma delicada, sensível e muito bem humorada. Fugindo das soluções mágicas ou lições moralistas, a ideia é de que o espectador saia do teatro e possa levar para o seu cotidiano um olhar renovado sobre o assunto.
Foto: Divulgação
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