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O Bar do Museu Clube da Esquina dedica o mês de março às mulheres e suas conquistas ao longo da história
O Bar do Museu Clube da Esquina traz toda semana uma programação de shows de qualidade,com artistas mineiros e convidados tocando sucessos inesquecíveis do Clube da Esquina e canções de artistasque influenciaram ou foram influenciados musicalmente pelo movimento criado por Lô, Márcio Borges e Bituca, na década de 60.
Localizado a poucos metros da famosa esquina de Paraisópolis com Divinópolis, onde os membros do Clube da Esquina se encontravam, para tocar e compor, a proposta do baré investir toda semana em atrações com repertório quevai da MPB, jazz, rock, blues, e claro, muito Clube da Esquina.
O Bar do Museu Clube da Esquina fica na Rua Paraisópolis, 738 - Santa Tereza / BH (MG).Aberto ao público de terça a sábado, de 19h à 1h. Capacidade da casa: 140 pessoas. Mais informações e reservas pelo telefone: +55 (31) 2512-5050 (segunda a sábado, de 14h à 1h), peloWhatsApp: +51 (31) 9 9954-0557 ou peloe-mail:reservas@bardomuseuclubedaesquina.com.Parte da entrada do Bar é destinadaà manutenção do Museu Clube da Esquina.De terça a quinta, a casa oferece 50% de desconto na entrada para jornalistas, artistas, produtores culturais, professores, moradores da regional leste, estudantes eaniversariantes do dia, mediante apresentação de comprovante.
Programação da Semana: 1º a 5 de março (terça a sábado)
Na terça, 1º de março, "Marilton Borges convida" o Clube da Bossa Nova. Com 23 anos de trabalho, o grupo, formado por Angela Franco, Diza Franco, Raymundo Anselmo e Ronaldo Siqueira, canta releituras de Tom Jobim, Marcos Valle, Vinicius de Morais, Roberto Menescal. Destaques no show para os arranjos da canção "Garota de Ipanema" e "Copacabana de Sempre" que foi a última Bossa Nova composta pela dupla, Roberto Menescal e Ronaldo Boscoli.
Na quarta, dia 2, o público será embalado pela noite “Rock e Beatles Club” sob comando do cantor e violonista Eduardo Sangy.Músico profissional, Eduardo Sangy trabalhou com nomes da cena mineira e atua nas bandas “Its Only Rolling Stones”, como guitarrista; “Jack Animals”, na guitarra e vocal e Overdoors, no vocal. Em carreira solo, apresenta-se nos formatos voz e violão, teclado e gaita. No repertório do show, Beatles, Stones e canções do mundo do rock.
Pablo Castro canta Clube da Esquina (voz e violão) na noite “Sonhos Não Envelhecem”, no dia 3. Toda quinta, a proposta é fazer um passeio pelos mais de 40 anos do movimento, a partir de canções históricas do Clube da Esquina e da MPB, sempre com um artista diferente. Pablo Castro é compositor, melodista, harmonizador, letrista e cantor. Já lançou o elogiado disco A Outra Cidade em parceria com Kristoff Silva e MakelyKa, e o Anterior, álbum solo gravado entre 2008/2009, mas lançado em 2013. Seus ritmos alcançam toadas, baiões, valsas, sambas, o rock, o pop, o jazz; o resultado final é a expressão da canção sob a criatividade do músico.
Nas noites de sexta-feira, 4, tradicional show “Em Família” com Marilton Borges e Rodrigo Borges - Pai e filho, primeira e segunda geração do Clube -, cantam clássicos da MPB, canções autorais e sucessos memoráveis do Clube da Esquina.
Para completar a semana, na noite “Linda Juventude”, sábado, dia 5, a cantora, percussionista e compositora Michelle Andreazzi interpreta ao lado do violonista, pianista, compositor e arranjador Maurício Ribeiro um show que reúne as mais belas canções do Clube da Esquina. Dentre as músicas selecionadas estão clássicos como “Canção do Sal” e “Vera Cruz”, as bucólicas “Canoa, Canoa” e “Fazenda”, as vibrantes “Viola, Violar” e “Cravo e Canela”, além de canções de autoria da cantora que estarão no seu primeiro disco solo. Fundadora do grupo Capim Seco, com o qual concorreu ao 24º prêmio da Música Brasileira na categoria melhor grupo de samba com o disco “Semba”. É integrante do Coletivo ANA, com o qual lançou em 2014 o CD ANA, além de ser vocalista da banda do bloco de carnaval “Então, Brilha” e regente do grupo de mulheres cantoras “Maria Faceira”. A artista se destaca por sua marcante presença de palco e por suas canções que valorizam o universo feminino, a poesia e diversos ritmos afrodescendentes como o samba, a ciranda, o ijexá e até a morna cabo verdiana. Vencedora do concurso "Cantoras Daqui-2009" promovido pelo BDMG Cultural e finalista da “Mostra de Novos Talentos do Carioca da Gema-2010”, se dedica também à pesquisa e à educação vocal, ministrando aulas, cursos e oficinas.
Sobre o Bar do Museu Clube da Esquina
O bar presta homenagem ao lendário Clube da Esquina, criado nos anos 1960, um dos movimentos mais importantes da música brasileira que influenciou gerações de artistas e projetou a música mineira nacionalmente. Enquanto o Brasil vivia um período de repressão política, os integrantes do Clube da Esquina produziam um som que fundia as inovações trazidas pela Bossa Nova a elementos do jazz, dorock’n’roll, da música folclórica dos negros mineiros e alguns recursos da música erudita e hispânica.
Segundo Márcio Borges, a proposta do Bar é dar continuidade a essa atmosfera de encontros e trocas, com Minas e com o mundo: “um lugar de alegria, harmonia, paz e amor. O bar do museu surge para festejar a boa música e a boa culinária, duas características marcantes de nossa ‘beagá’. E, certamente, ele vai ajudar a manter aceso o sonho do Clube da Esquina: um espaço multicultural, onde a memória de nossas criações permaneça viva no paladar, nos ouvidos e no coração de quem chegar”, explica o artista.
A entrada no bar já propõe uma viagem no tempo. O local (antigo Bar Godofredo) passou por uma grande reforma, ampliando seu espaço para atender cerca de 140 pessoas. A ambientação da casa faz referência ao movimento em todos os aspectos, tanto em sua decoração, com acervos do Museu do Clube da Esquina, com imagens e objetos dos integrantes, quanto na atmosfera intimista do palco. "O bar foi criado para atender a todas as gerações: tanto jovens que desejam se encontrar em grupo num local com música boa, quanto aqueles saudosistas da ‘nossa linda juventude’ dos anos 60 e 70", garante Márcio.
Ao abrir o cardápio, o público se deparacom pratos e drinquesde nomes familiares, o que torna a noite ainda mais divertida. Para quem vai beber uma Caipirinha, por exemplo, é só pedir “Coração Brasileiro”. Se a opção for Caipivodka: “Nada Será Como Antes”. O drinque pode vir acompanhadode “Amor de Índio”, para quem é fã degalinhada com pequi. Ou quem sabe um “A La Bituca” (Pasteis de angu). Mas se preferir algo mais substancial, como o Risoto de Abóbora e Carne Seca, a senha é “Um Gosto de Sol”. E para quem quer adoçar o paladar, aposte no “Paula e Bebeto” (Romeu e Julieta, queijo com goiabada cascão), e outras tantas opções de sobremesa.
O cardápio oferecido segue a mesma sintonia das características da música produzida pelo Clube da Esquina, que ativa conceitos do jazzao rock, com pitadas de regionalismo, unindo a culinária tipicamente mineira com um ar cosmopolita, com referências da cozinha francesa, peruana, tailandesa, italiana, espanhola e brasileira. A intenção é sair do lugar comum de fazer apenas tira-gosto de boteco, ligando a sofisticação e a elegância do simples, com pratos que atendam a diversos públicos, inclusive vegetarianos.
A programação de shows no bar acontece de terça a sábado (em breve haverá programações às segundas), com estilos musicais que vão do rock ao blues, passando pelo jazz, a MPB, e claro, muito Clube da Esquina. O público será embalado por noites musicais temáticascom curadoria dos artistas e convidados do Clube da Esquina.
Foto: Luis Evo
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