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Uma mistura de MPB, R&B, reggae, samba, rock e baião compõem o CD "De Repente", o sexto álbum do carioca mais que mineiro, Robson Santos. Com influências de nomes como Djavan e Milton Nascimento, Robson definiu seu próprio estilo na MPB, o que pode ser conferido em suas canções. Santos aprende e se beneficia de suas influências, mas ele não é submetido a elas. Em todas as faixas, muita criatividade, bom gosto e leveza.

O show de lançamento do álbum será no dia 29/02, às 21h, no Cine Teatro Brasil Vallourec (Teatro da Câmara). Os ingressos estão à venda na bilheteria do teatro e também no site www.compreingressos.com.br.

O CD "De Repente" conta com direção musical de Adriano Campagnani e participações especiais de Wilson Sideral, Filó Machado, Mariana Nunes e grupo Amaranto. MPB é o ingrediente principal em "De Repente", mas outros estilos integram a produção, com resultado surpreendente, atraente e leve aos ouvidos. O CD tem 18 faixas e conta com a direção musical e arranjos de Adriano Campagnani.

Participaram da gravação ainda músicos importantes do cenário musical, incluindo o baterista Esdra Ferreira (Neném), Felipe Vilas-Boas (guitarra), Leo Pires, Serginho Silva, Wagner Souza, Breno Mendonça e Amauri Ângelo (Aranha). As gravações foi feitas nos estúdios Ultra Music Locomotiva e Engenho, onde foram feitas ainda a mixagem e masterização, sob os cuidados de André Cabelo.

O CD já está disponível na loja virtual www.cdbaby.com/robosnsantos5 e ainda no site www.amazon.com

Sobre Robson Santos

Além de compositor e intérprete, Robson Santos é cientista da área cardiovascular. É um dos principais nomes da medicina brasileira no estudo da Hipertensão Arterial. É coordenador do Laboratório de Hipertensão da UFMG há 25 anos. Tem mais de 300 trabalhos publicados em vários países. Mas a música não é considerada apenas um hobby. São cerca de 150 composições que vão do rock ao baião, passando pelas baladas, samba, jazz e bossa nova.

Nascido no Rio de Janeiro, Robson já residiu em várias cidades brasileiras e também no exterior (Cleveland_OH), mas criou raízes na capital mineira. Isso talvez explique sua variedade de estilos nas composições. O cientista-músico começou a compor aos 12 anos de idade. As diversas influências culturais que ele teve podem explicar, em parte, a variedade de gêneros de suas canções. "A música pra mim é tão importante quanto à medicina e a ciência. Amo as duas coisas e sou as duas coisas", define Robson Santos.

Foto: Flávio Charchar