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Muito além da música
Henrique Portugal fala sobre sua experiência em tecnologia e gestão na Faculdade Batista de Minas Gerais (25/2).
Músico, economista e empresário com faro apurado para os negócios e as necessidades do mercado. Esse é o versátil Henrique Portugal, tecladista da banda mineira Skank, há 25 anos conquistando fãs em todo o Brasil. Sua trajetória de sucesso nos palcos já é conhecida, mas, o que muitos não sabem é sua atuação pioneira no backstage, aliando música e gestão à tecnologia. Essa sua expertise rendeu um convite da SUCESU Minas, mais tradicional e importante órgão representativo da área de Tecnologia da Informação e Telecomunicações de Minas Gerais, para ser um dos diretores da vice-presidência de Inteligência Digital.
Por essa vasta experiência em gestão e tecnologia, e para marcar o início do ano letivo, a Faculdade Batista de Minas Gerais convidou Henrique Portugal para um bate papo com os alunos sobre suas experiências, a tecnologia em nossas vidas e o futuro da gestão. O encontro acontecerá no dia 25 de fevereiro (quinta-feira), às 19h30, no campus da faculdade (Rua Varginha, 630, Floresta). Para encerrar o encontro, Henrique Portugal fará uma breve apresentação musical para os apaixonados por música de qualidade.
“Neste bate papo quero falar sobre como as mudanças tecnológicas alteraram e vem transformando a vida de todos nós nos últimos anos. O objetivo é compartilhar a minha experiência para que os alunos possam refletir a relação e o envolvimento de suas futuras profissões com a tecnologia”, destaca o músico.
A trilha de Portugal
Filho de um engenheiro apaixonado por música, a relação de Henrique Portugal com as melodias e canções começou cedo, ainda criança. Na juventude, no momento de optar por uma profissão decidiu fazer economia, curso que também seria importante na carreira do músico. Apesar de nunca ter exercido a profissão, afirma que o conhecimento aprendido em sala de aula é utilizado por ele até hoje, no sentido de ver a música como um negócio. “Nesse ponto, ter feito um curso na área de exatas, mas que também tem um pouco de humanas, me ajudou muito e ajuda até hoje”, destaca.
Foi com essa visão e o aprendizado com os erros de suas antigas bandas que Henrique Portugal inseriu este foco empreendedor desde o início do Skank. A banda independente levou a sério o projeto e assumiu-se como uma empresa. “Nosso pensamento era: vamos tocar durante um ano e juntar uma grana para construir o nosso ‘prédio’, que é gravar um CD. Quando esse prédio estiver pronto, vamos vender os ‘apartamentos’ e juntar dinheiro para fazer outro prédio”, lembra o músico utilizando de metáforas.
Com a necessidade de fazer receita, a banda precisava conquistar fãs e admiradores para seu trabalho e então conseguir comercializar os CDS. Henrique Portugal, com sua experiência como analista de sistemas, entendeu que a internet era um veículo importante para a propagação da marca e arte produzida pelo Skank. “Minha experiência na área ajudou a usar a tecnologia na banda, mas, com o passar do tempo, isto acabou se tornando normal para todos nós”, completa o músico.
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