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I Love Rio abre exceção e traz dois fenômenos do funk ostentação e rap – MC Guimê e E.M.I.C.I.D.A.
O I LOVE RIO resolveu passear por SAMPA e trazer para vocês os sucessos do momento que ultrapassam as fronteiras Cariocas! O projeto, que sempre trouxe grandes nomes do funk, promete um grande encontro no próximo dia 14 de fevereiro, sexta-feira, no Trevo Seis Pistas.
De um lado, Guilherme Aparecido Dantas, mais conhecido como MC GUIMÊ! O garoto se tornou um fenômeno do Funk com mais de 30 milhões de acessos no YouTube em 2012 e daí pra cá, muitos tem acompanhado a trajetória do “Muleke” tatuado de São Paulo, que chegou como um furacão e invadiu espaços onde o funk nunca havia entrado.
Do outro lado, Leandro Roque de Oliveira, que atende por EMICIDA e é considerado uma dasmaiores revelações do hip hop do Brasil nos últimos anos. O Rapper afiou suas garras vencendo batalhas de rimas; eternizou seu grito de guerra “A Rua é Nós” na cultura pop brasileira; e abriu uma possibilidade do rap estar de volta aos holofotes por aqui dum jeito que não acontecia há muito tempo.
JUNTOS os Mlk Zika emplacaram "GUETO" e "PAIS DO FUTEBOL"!
Chegamos a conclusão de que estas duas atrações, independente de onde são, não poderiam ficar sem deixar sua marca no palco deste projeto e na cabeça de muitos que com certeza não ficarão de fora!
Uma Edição dedicada a Eles, a Vocês, a cultura Paulistana e ao "País do Futebol"!
MC GUIMÊ: Guilherme Aparecido Dantas, mais conhecido como MC Guimê, é um cantor e compositor de funk ostentação. Ficou conhecido pela sua primeira canção de trabalho "Tá Patrão", em seguida lançou vários outros singles que o levou a grande mídia como, Plaquê de 100, País do Futebol (part. Emicida) e Na Pista, Eu Arraso. Atualmente é considerado o maior nome do Funk ostentação. Com mais de 100 milhões de pessoas alcançadas nas redes sociais, Guimê é um dos MCs que mais tem se destacado na cena nacional. São mais de 860 mil curtidas em sua fanpage oficial do Facebook, 330 mil seguidores no Instagram, 365 mil no Twitter e mais de 100 milhões de acessos nos vídeos em seu canal oficial do YouTube. Tendo aparecido em vários veículos da mídia (TV, revistas e grandes portais na internet), o MC sempre lota todas as casas de shows por onde passa.
E.M.I.C.I.D.A: “Enquanto Minha Imaginação Compor Insanidades Domino a Arte”. A essa altura do campeonato, você provavelmente sabe algumas – ou todas – dessas coisas: que o Emicida afiou suas garras vencendo batalhas de rimas; que fez no esquema “faça-você-mesmo singles e mixtapes” e os vendeu de mão em mão até chegar à mais de 30 mil cópias; que eternizou seu grito de guerra “A Rua é Nós” na cultura pop brasileira do século XXI. Você deve saber também que ele fez bons clipes que garantiram visibilidade e têm milhões de plays no YouTube; que gravou com outros MC’s, com funkeiros, roqueiros e sambistas; que tocou nos EUA; que seu falecido pai foi DJ de bailes Black; que conquistou a grande mídia especializada via mídia alternativa especializada e abriu uma possibilidade do rap estar de volta aos holofotes por aqui dum jeito que não acontecia há muito tempo; que montou seu time de trampo com o irmão e cantor Evandro Fióti e amigos de longa data e batizou a camarilha de Laboratório Fantasma; que gravou com produtores norte-americanos dos quais havia surrupiado uma base; que ele é profundamente influenciado por sua mãe, a Dona Jacira; que há quem o odeie; que ele não bebe ou fuma. Mas, além de tudo isso, além dele ter entrado com a rua pelo seu computador e roubado sua atenção antes que você pudesse se dar conta, o que talvez ainda precise ser falado para além dos dados é que foi a perspectiva do Emicida a maior responsável por tudo que vem acontecendo. E isso da forma mais ampla possível, sua perspectiva como a sua arte do improviso: as maneiras de se comunicar diretamente com seu público em crescimento constante, com a mídia, e sua perspectiva de fazer música sem perder a noção que é preciso voltar ao começo a cada dia. Ouça atentamente e em ordem de lançamento suas músicas. O predicado maior do melhor do rap, que é transformar o cotidiano numa ficção crível e envolvente tem um colosso de exemplo na obra do Emicida. Sua capacidade de adaptação aos ambientes pelos quais circula, e a criação que ele consegue fazer a partir disso o colocam entre os grandes. Muito disso tudo, tanto em termos musicais quanto em matéria de negócios, vem também por ele ter entendido e colocado a levada (o que os norte-americanos tratam por “flow”) como a centralidade fundamental de suas composições. O balanço entre base, voz e letra, a malandragem da interpretação com os respiros e ataques. O rap brasileiro já apresentou e constantemente apresenta mestres da ginga vocal, mas o Emicida o faz sem que soe como malabarismo técnico. Ele faz com que coisas difíceis pareçam naturais, fluidas. E é assim que ele lida com a sua carreira também. Com afinco e gana – e de um jeito que as pessoas olham e o vêem no sapatinho. É porque o embaixador das ruas é o cara mais trabalhador do show business do Brasil. www.emicida.com
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