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Encontro empresarial em Belo Horizonte fomenta negócios entre Brasil e China
Segundo dados oficiais, as exportações para a China somaram US$ 34 bilhões em 2014. O gigante asiático é o principal parceiro comercial do Brasil
A China é o principal parceiro comercial do Brasil. Dados apontam que as exportações do Brasil para o país asiático, em 2014, somaram US$ 34 bilhões. No âmbito das exportações, os principais produtos/recursos que o Brasil vende ao país são majoritariamente produtos primários com baixa intensidade tecnológica. São eles, principalmente, soja, minérios de ferro e seus concentrados, óleos brutos de petróleo, carne de frango, fumo em folhas e desperdícios, açúcar em bruto, couros e peles, entre outros.
Do lado das importações, as compras realizadas da China somaram US$ 36,3 bilhões em 2014. O Brasil compra principalmente produtos acabados e com alto valor tecnológico do país asiático, e varia suas compras provenientes da China, não tendo um principal produto. As maiores compras brasileiras são máquinas e equipamentos eletrônicos, aparelhos receptores de rádio e tv, além de brinquedos, tecidos, entre outros.
Para discutir negócios e oportunidades envolvendo os dois países, empresários e representantes do Brasil e China estarão reunidos, no dia 04 de março (quarta-feira), no Espaço Vista (Rua Juiz Achilles Velloso, 385 - Estoril), em Belo Horizonte. O Seminário BH-Brasil-China é organizado pela Câmara Chinesa de Comércio, presidida por Daniel Manucci, da empresa Manucci Advogados, e Fernando Mourad, diretor da entidade. "Vamos discutir o desempenho do comércio bilateral do último ano, além de debater tendências e perspectivas para este ano. O evento também visa contribuir para a geração efetiva de negócios entre empresas e empresários brasileiros e chineses", afirma Mourad.
O seminário vai mostrar oportunidades de investimentos na capital mineira, experiências chinesas no Brasil, apontando desafios e avanços do mercado, além de abordar aspectos culturais e legais daquele país. "Vamos mostrar como aproveitar ao máximo os negócios com a China, que tem uma das economias mais livres e flexíveis do mundo, e é porta de entrada para empresas de todos os tamanhos que anseiam por explorar o gigante asiático", afirma Manucci.
A expectativa é reunir empresários, executivos, diretores de organizações públicas e privadas de diversas áreas (produção, recursos humanos, tecnologia, administrativa, consultoria) e segmentos (indústria, comércio, varejo, serviços, turismo, terceiro setor e outros), coordenadores, gestores e demais profissionais responsáveis pelo desenvolvimento de negócios.
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