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A Orquestra Minas Barroca vai se apresentar em Belo Horizonte, na sede do The Plant (rua Grão Mogol, 662, Carmo), no próximo dia 16 de fevereiro, terça-feira, às 20 horas. A apresentação, com cerca de uma hora de duração, será a última antes da viagem do grupo à Roma, na Itália, onde participa de um concerto na embaixada brasileira, no dia 26.

No The Plant, a apresentação abre a programação 2016 da casa, voltada para o incentivo à economia criativa. Não haverá cobrança de ingressos, mas a orquestra pede uma contribuição do público (sem valor específico) que será usada para financiar parte da viagem de seus integrantes à Itália. Para assistir à apresentação é necessário se inscrever pela Plataforma Sympla, no endereço https://www.sympla.com.br/concerto-orquestra-minas-barroca-no-the-plant__55684.

Composta por 24 instrumentistas e cantores, a Orquestra Minas Barroca iniciou suas atividades em 2013 e tem por objetivo colocar os mestres mineiros e de outras partes do mundo para dialogarem no palco, e intenciona a criação e reapropriação de valores e práticas musicais dos séculos XVIII e XIX, contribuindo para um conhecimento das poéticas musicais brasileiras e mineiras. Hoje, é a única orquestra permanente no estado de Minas Gerais a usar instrumentos idênticos aos do século XVIII na interpretação da música Barroca Mineira e Europeia.

Sobre o The Plant

Inaugurado em novembro de 2014 pelo Instituto Centro CAPE, como um escritório colaborativo (coworking), o The Plant se consolidou como um espaço de fomento e incentivo às startups e agora abre suas portas a todos os segmentos da economia criativa (arquitetura e o urbanismo, artesanato,  artes cênicas, artes plásticas, audiovisual, design, a editoração, a fotografia, a gastronomia, a moda, a música, a publicidade, softwares, aplicativos e games, entre outros) com uma programação de palestras, cursos, mostras, feiras, apresentações e workshops.

O novo conceito do The Plant vem em forma de um espaço cultural colaborativo de produção, fruição e de circulação de propostas criativas. O principal objetivo é gerar redes conectadas, e ainda ser um polo multiplicador e palco de ações culturais. “A ideia é que aqui seja um espaço onde os criadores possam viver seu processo criativo de forma plena, contando com um ambiente em constante movimento, onde pessoas circulam e se articulam para gerar produtos culturais”, explica a nova coordenadora do The Plant, Izadora Delforge.

Foto: Divulgação