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Pena de Pavão e Pisa na Fulô fazem festa de pré-carnaval neste sábado

Pena de Pavão de Krishna e Pisa na Fulô vão se encontrar no Armazém do Campo, no dia 3 de fevereiro, a partir das 19h; ingressos estão à venda no Sympla

A festa “Krishna na Fulô” vai reunir, no dia 3 de fevereiro, a partir das 19h, no Armazém do Campo (av. Augusto de Lima, 2.136, Barro Preto), dois dos mais tradicionais blocos de BH: o Pena de Pavão de Krishna e o Pisa na Fulô. O evento de pré-carnaval tem ingressos a R$15. Convites à venda no Sympla. “Todo ano, o Pena convida um bloco que, assim como nós, acredita neste lugar em que é possível fazer uma transformação no mundo por meio de uma grande partilha”, adiantou a cantora mineira Leopoldina, que, além do Pena de Pavão, canta nos blocos Anda Cunfé e Juventude Bronzeada.

De acordo com a cantora, “a folia da capital mineira é feita de muita luta”. “O Carnaval é o lugar em que, através da alegria, o ser humano consegue romper muitas barreiras. É uma grande ferramenta social e acreditamos que é isso que move esse período na capital mineira”, garante a artista, animada para, além de partilhar este momento com as companheiras e companheiros do Pisa na Fulô, “aquecer os tamborins junto aos foliões e a turma do Armazém do Campo”. 

Para Gustavito Amaral, que assina a produção do Pena de Pavão ao lado de Manuel, Túlio Nobre e Andreza Coutinho, integrantes do coletivo Águas Gerais, o “Krishna na Fulô” será uma oportunidade única de o público assistir dois dos blocos mais tradicionais da cidade. “Os dois blocos são parceiros e trazem em comum a forte originalidade nas propostas e um repertório muito animado”, garantiu o artista, explicando um pouco da proposta do evento. “Vamos reunir as bandas, os amigos, os foliões e toda a galera para celebrar o pré-carnaval com a gente e com os nossos parceiros do Armazém do Campo, do qual apoiamos muito o movimento”, completou o artista.

Além de Gustavito Amaral, a banda do bloco Pena de Pavão de Krishna é formada por Raphael Salles, Túlio Nobre, Leopoldina e Manuel Andrade. Na coordenação da ala de dança, estão Lalis Diniz e Lola Lessa. Andreza Coutinho (Dezza) assina a coordenação de produção, e  Maíra Leonel a direção artística do bloco. “O Carnaval, pra mim, é um evento de cunho revolucionário em meio a felicidade; e a alegria é um lugar onde a gente consegue organizar a sociedade dentro do sonho dela. É uma festa que desperta em nós o feminino, mas não só em questão da mulher, como de homens, mas de encontrar o feminino em nós, a energia criativa, de gestar projetos, de acolher, de concretizar e cuidar”, comenta Leopoldina.  

DESFILE “VENTRES DA TERRA”

Neste Carnaval, o Pavão vai fazer uma homenagem às mulheres de luta e às mestras da cultura popular, saudando assim a força feminina. Em seu 11º cortejo, o bloco vai contar com a presença das cantoras Déa Trancoso, Dona Eliza, Fran Januário, Augusta Barna, Deh Muss Onirika e Coral, abrangendo assim uma diversidade representativa dentro da cena artística local em diversas gerações, e também com uma intervenção de palhaças de bicicleta para homenagear Julieta Hernández, ou Jujuba, ciclista e viajante venezuelana recentemente assassinada no Brasil. A homenagem está sendo organizada por Dagmar Bedê.

Como é tradicional, o cortejo, no dia 11/02, a partir das 7h, no bairro União, na Região Nordeste de BH, vai contar com a confecção de bonecos gigantes e as alegorias sob a direção artística de Maíra Leonel, assim como uma ala infantil e de acessibilidade, a “P.P.Kids”. A concentração será na avenida José Cândido da Silveira junto com a presença de representantes do movimento Hare Krishna da ISKCON BH, realizando um kirtan (canto tradicional de mantras) enquanto acontece a preparação para o cortejo. Nesse momento, terá um picnic coletivo e o ritual em que os foliões se pintam de azul.

CEMIG: A ENERGIA DA CULTURA

Como a maior incentivadora da cultura em Minas Gerais, a Cemig segue investindo e apoiando as diferentes produções artísticas existentes nas várias regiões do estado. Afinal, fortalecer e impulsionar o setor cultural mineiro é um compromisso da Companhia, refletindo seu propósito de transformar vidas com energia.  

Ao abraçar a cultura em toda a sua diversidade, a Cemig potencializa, ao mesmo tempo em que preserva, a memória e a identidade do povo mineiro. Assim, os projetos incentivados pela empresa trazem na essência a importância da tradição e do resgate da história, sem, contudo, deixar de lado a presença da inovação. ]

Apoiar iniciativas como a do Pena de Pavão de Krishna reforça a atuação da Cemig em ampliar, no estado, o acesso às práticas culturais e em buscar uma maior democratização dos seus incentivos.

SERVIÇO: “Krishna na Fulô”
Quando? 3/02, a partir das 20h
Onde?  Armazém do Campo (avenida Augusto de Lima, 2.136, Barro Preto)
Valor? R$15
Ingressos: http://tinyurl.com/yr42w34x

Foto: Filipi Galgani

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