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Galeria Mama/Cadela encerra coletiva "Antimônio" com show do pré-lançamento do CD "Quase Disco", do cantor Mamutte

A exposição coletiva Antimônio ganha mais uma semana em cartaz na galeria Mama/Cadela e um encerramento animado, com o show de pré-lançamento do CD “Quase Disco”, do cantor Mamutte. O evento será no dia 7 de fevereiro, a partir das 17h.

 

Em diálogo com a presença urbana do “funk de favela” e as sonoridades regionais com viola caipira e rabeca, o artista experimenta vocalizações onomatopaicas e abôio em seu canto. E traz no repertório rítmico o trânsito entre o ijéxá, maculêlê, maracatu, coco e carimbó. 

 

O pré-lançamento do “Quase Disco” reunirá participações de artistas de outras linguagens, como artes visuais, dança e circo. Além de suas canções autorais, Mamutte prepara temas da MPB e do rock nacional em grooves de violão, com sambas, pontos e batuques de carnavalizar.

 

A casa abrirá às 17h com discotecagens variadas que vão da bossa nova à tropicália e funcionamento do bar, além do último dia da mostra Antimônio. O show começa a partir das 19h30.

 

Sobre Mamutte

Mamutte atua como artista plástico, performador, intérprete e compositor. Investiga expressões que trafegam pela ação, corpo, palavra, som e imagem. Linguagens interarte é a busca potencial de seu trabalho. Entre mídias gráficas e tridimensionais, sua poética atravessa a verve do amor e do escárnio, em tom lúdico, satírico e autobiográfico. Em música experimenta ritmos regionais, afro-brasileiros e do rock, em canções, que dizem de políticas afetivas, estéticas e culturais.

 

Sobre a coletiva Antimônio

O que pode ser oposto à solidão? A provocadora pergunta se faz presente na mostra coletiva Antimônio, que fica em cartaz até o dia 7 de fevereiro, na Galeria Mama/Cadela. Alexandre Rato, Bruno Duque, Luiz Henrique Vieira, Eduardo Recife, Gustavo Maia, Helder Profeta, João Maciel, Manuel Carvalho, Renata Laguardia, Roberto Bellini e Warley Desali apresentam obras em diversas técnicas e estilos. A exposição é um convite a deter-se diante de cada obra e sentir-se junto, presente e não-só. Convida a cada expectador/participante a responder a pergunta: o que pode ser oposto à solidão?

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