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Cia. Sesc de Dança estreia coreografia no ‘VAC’ 2016

Apresentação será no dia 31/1, no Teatro Bradesco. Entrada gratuita

A Cia. Sesc de Dança participa, pelo segundo ano consecutivo, do Verão Arte Contemporânea (VAC), que neste ano está em sua décima edição. A apresentação contará com uma estreia: a coreografia de dança contemporânea Coup de Grâce, de Alex Soares. Além disso, os bailarinos executarão Terminal A2, trabalho que já integra o repertório da companhia. O espetáculo será no dia 31 de janeiro, às 19h, no Teatro Bradesco. A entrada é gratuita, com retirada de ingresso duas horas antes do evento. Limite máximo de dois ingressos por pessoa. O espaço está sujeito a lotação.

 

Neste ano, a Cia. Sesc de Dança participou também da abertura do VAC, realizada no dia 8 de janeiro, no Teatro Francisco Nunes. Para Priscila Fiorini, coordenadora artística da Cia., é fundamental que os bailarinos participem de um festival tão tradicional e de referência em Belo Horizonte. “Ficamos felizes em abrir o VAC, um evento que reúne artistas que já têm um trabalho consolidado. É o reconhecimento do nosso empenho e uma oportunidade de dialogar com um público variado, ampliar os horizontes dos bailarinos e de integrar com outras áreas. É muito enriquecedor para todos nós”, comenta.

 

SOBRE ‘COUP DE GRÂCE’

O dueto refere-se às dúvidas de aceitar uma intervenção deliberada realizada com a expressa intenção de aliviar um sofrimento intratável, sem possibilidade de cura, seja esse físico ou psíquico. A expressão francesa coup de grâce (em português tiro de misericórdia) significa “morte” com intenção de acabar com o sofrimento de criatura ferida. Será mesmo possível a "morte suave, doce, fácil", sem sofrimento, sem dor, para abreviar agonia muito grande e dolorosa de alguém?

 

SOBRE ‘TERMINAL A2’

Numa grande metrópole onde ninguém se toca, relações se esbarram em trânsito constante, num embarcar e desembarcar de ilusões e esperanças passageiras. A coreografia retrata uma grande metrópole onde as pessoas passam umas pelas outras, mas nunca se tocam a não ser por esbarrões num universo urbano ríspido e impessoal. É uma tentativa de simular o ambiente de um aeroporto ou metrô onde muitas pessoas passam, mas nunca ficam muito tempo, um local de encontros impossíveis e relações utópicas.

 

SOBRE A CIA. SESC DE DANÇA

A Cia. Sesc de Dança foi criada em novembro de 2012 e teve sua estreia oficial em 23 agosto de 2013, no Grande Teatro do Sesc Palladium. O repertório inicial contou com uma coreografia de dança contemporânea, São como Palavras, criada pelo coreógrafo Henrique Rodovalho, e também com a suíte de La Bayadère, um balé de repertório clássico, com coreografia original de Marius Petipa.

 

Formada por jovens bailarinos selecionados pela capacidade técnica e artística, logo no primeiro ano a companhia foi convidada para participar de duas óperas encenadas no Palácio das Artes - Fedra e Hipólito e Um Baile de Máscaras. Ainda em 2013, desenvolveu trabalhos coreográficos com Jomar Mesquita e Cassi Abranches. Em 2014, estreou um novo espetáculo com as coreografias Grito Suspenso, de Ricardo Scheir, e Plano, de Cassi Abranches. Como reconhecimento do trabalho desenvolvido, a companhia foi indicada a várias categorias dos Prêmios Copasa Sinparc de Artes Cênicasreferentes às produções artísticas dos anos de 2013 e 2014. Além das diversas apresentações pelo interior de Minas Gerais, a Cia. Sesc de Dança já participou de vários festivais e mostras de dança no Brasil, proporcionando um diálogo que ultrapassa as fronteiras do estado.

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