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“Aquarela: um show cênico” do Grupo Maria Cutia, é atração no Memorial Vale

O Memorial Vale, um dos espaços culturais do Instituto Cultural Vale, fica na Praça da Liberdade, em Belo Horizonte, e tem entrada gratuita

No dia 21 de janeiro (domingo), às 11h, o grupo Maria Cutia leva ao Memorial Vale a montagem “Aquarela: um show cênico”, dentro da programação do Férias Divertidas no Memorial. O espetáculo brinca com a linguagem performativa das artes plásticas, onde cenário e figurinos são literalmente pintados pelos atores em cena, colorindo uma grande aquarela ao vivo para o público. No palco estarão Mariana Arruda, Leonardo Rocha e Hugo da Silva que executarão a trilha sonora ao vivo. Todas as canções apresentadas são autorais e foram pensadas no intuito de fugir do lugar comum de músicas para crianças (como as que falam de bichos ou com teor educativo). Com a música em cena, o público é imerso em atmosferas e histórias com temas pouco abordados para a infância, como a solidão, o bullying, o frenesi, os ditados e expressões populares, na tentativa de fugir do didatismo ou da previsibilidade. Os ingressos deverão ser retirados 30 minutos antes de cada sessão na recepção do Memorial Vale. Apenas um ingresso por pessoa.

O Memorial Vale, um dos espaços culturais do Instituto Cultural Vale, fica na Praça da Liberdade, em Belo Horizonte, e tem entrada gratuita. Saiba mais em https://memorialvale.com.br/pt/ .

Em “Aquarela: um show cênico”, as canções originais têm os desenhos de instrumentos e arranjos vocais assinados por Babaya Morais e Hugo da Silva. A linguagem do ator brincante e o jogo sincero com a plateia, permeados pelo estudo da palhaçaria (linguagem pesquisada há 15 anos pelo Grupo Maria Cutia), formam o norte estético do espetáculo, em que as canções e cenas são feitas para e com a plateia.

As músicas passeiam por ritmos que vão da valsa ao frevo e até por um carnaval sem instrumentos, usando apenas a boca. A dramaturgia e as letras das canções são todas assinadas pelo Maria Cutia, numa mistura entre dados biográficos dos três atores, ficções e jogos fonéticos e semânticos. O universo dos trava- línguas, os ritmos de uma aula de dança, as palavras erradas do tatibitate de uma criança quando aprende a falar, expressões conotativas que usam nomes de animais, são algumas das inspirações das composições.

Maria Cutia

O Grupo Maria Cutia de Teatro nasceu em Belo Horizonte em 2006 e desde então apresenta seus espetáculos em praças, parques e ruas de Minas, do Brasil e do mundo. Como frentes de pesquisa artística, o grupo trabalha com o diálogo entre música e teatro, numa investigação autoral que denomina música-em-cena. Em todos os seus espetáculos, a trilha é executada ao vivo pelos atores, em uma pesquisa que alia a dramaturgia à canção.

Tem ativos em seu repertório quatro espetáculos de teatro de rua e palco, dois shows cênicos e um espetáculo solo. Ao partir de diferentes linguagens - do jogo do palhaço, das máscaras expressivas, do ator brincante, dos textos clássicos ou de uma dramaturgia original – cada espetáculo foi elaborado de uma forma distinta, mas sempre voltado para o espectador.

Serviço: Memorial Minas Gerais Vale
Endereço: Praça da Liberdade, nº 640, esquina com Rua Gonçalves Dias, Savassi.
Horário de funcionamento: Quarta, sexta e sábado: das 10h às 17h30, com permanência até as 18h. Quinta, das 10h às 21h30, com permanência até as 22h. Domingo, das 10h às 15h30, com permanência até as 16h. Entrada Gratuita

Memorial Minas Gerais Vale

O Memorial Minas Gerais Vale, um dos espaços culturais do Instituto Cultural Vale, já recebeu mais de 1,1 milhão de pessoas, de todos os lugares do Brasil e de outros continentes. São mais de 1.600 eventos realizados e cerca de 200 mil pessoas em visitas mediadas. Integra o Circuito Liberdade, em Belo Horizonte, um dos maiores complexos de cultura do Brasil. Caracterizado como um museu de experiência, com exposições que utilizam arte e tecnologia de forma intensa e criativa, é um dos vencedores do Travellers’ Choice Awards do TripAdvisor. Na curadoria e museografia de Gringo Cardia, cenários reais e virtuais se misturam para criar experiências e sensações que levam os visitantes do século XVIII ao século XXI. Mais que um espaço dedicado às tradições, origens e construções da cultura mineira, o Memorial é um lugar de trânsito e cruzamento entre a potência da história e as pulsações contemporâneas da arte e da cultura, onde o presente e o passado estão em contato direto, em permanente renovação. É vivo, dinâmico, transformador e criador de confluências com artistas independentes e com diversos segmentos da cultura mineira.

Foto: Tati Motta

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