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Maria Bragança apresenta nova versão do concerto Chorando Jazz

“Chorando Jazz” mescla jazz, choro e erudito A saxofonista e compositora mineira Maria Bragança apresenta a nova versão de seu projeto “Chorando Jazz”, que faz uma saudável e estimulante mistura de choro, jazz e música erudita, com sotaque brasileiríssimo. O show, com jeito de concerto, abre a temporada 2013 da musicista e faz parte da programação do festival “Verão Arte Contemporânea”. Serão duas apresentações, uma no dia 18 de janeiro, sexta, e outra no dia 19 de janeiro, sábado, sempre às 20 horas, na Fundação de Educação Artística (Rua Gonçalves Dias, 320). Criado, num primeiro momento, para uma apresentação ao lado da Big Band do Palácio das Artes, em torno da obra do maestro Moacyr Santos, e do compositor francês Darius Milhaud, o Chorando Jazz recebeu, no Rio de Janeiro, em São Paulo, Curitiba e Porto Alegre uma versão em trio, com a pianista Maria Teresa Madeira e o contrabaixista Omar Cavalheiro. Nas duas apresentações em Belo Horizonte, ela toca saxofone ao lado do baterista Márcio Bahia e do baixista Chacal, com participação especial da pianista Heloisa Fernandes. Completa o quinteto o guitarrista Samy Erick, com quem Maria vem tocando nos dois últimos anos. E contribuiu com um belo tema para o repertório. Para esta nova versão, Maria Bragança promete mais groove, com inclusão de um forró de Hermeto Pascoal, de um choro do mestre K Ximbinho, uma sonata do jazzista Phil Woods e temas próprios. A pianista convidada Heloisa Fernandes apimenta o set list. O misto de técnica e emoção do grupo, a serviço de uma música além de fronteiras e estilos, pode ser constatado pela maleabilidade com que se prestam as inusitadas leituras, como as da “Valsa Triste”, de Radamés Gnatalli, e “Out Of The Cool”, de David Heath, com um interessante diálogo entre os universos erudito e do jazz. Tudo isso com execução irrepreensível e uma rara capacidade de estabelecer paralelos e reforçar vínculos entre linguagens, épocas e geografias. A mais fina música brasileira em contato com matrizes europeias. O “Chorando Jazz” tem concepção da saxofonista Maria Bragança que propõe conexões musicais entre o jazz, o choro e a música erudita. A realização é da ART e o patrocínio da Fiat, através da Lei de Incentivo da Secretaria do Estado de Minas Gerais. Repertório: Out Of the Cool, David Heath Sonata, Phill Woods Colheita, Heloisa Fernandes Valsa Triste, Radames Gnatalli Catita, K Ximbinho Memórias, Melodias e Melancolias, Maria Bragança Choro, de Maria e Samy Erick Ciclos, Maria Bragança Ciranda, Maria Bragança Barro Oco, Maria Braganca e Caxi Rajão Forró Brasil, Hermeto Pascoal Sobre os músicos MARIA BRAGANÇA – Mineira de Itabira, a saxofonista e compositora Maria Bragança já protagonizou uma série de concertos internacionais, ao lado do pianista Roberto Szidon, Michael Collins, com o contrabaixista Eberhard Weber, o percussionista Mustapha Tettey Addy, parcerias com o percussionista Djalma Corrêa e o guitarrista Toninho Horta. Desde o lançamento de seu segundo CD, Barro-Oco, no mercado brasileiro, a saxofonista vem conquistando no Brasil e na Europa um público seduzido pelas suas interpretações e composições. Domina como poucos seu instrumento e demonstra rara sensibilidade na transcrição de obras de Johann Sebastian Bach, Heitor Villa-Lobos, Darius Milhauld e Pixinguinha. Sua linguagem musical cria pontes entre Europa, África e América do Sul. MARCIO BAHIA – Nascido em Niterói (RJ), começou como autodidata aos 13 anos. Teve suas primeiras aulas com o baterista Sergio Murilo, em 1974, na sua cidade natal. Em 1976, entrou para a Escola de Música Villa Lobos, onde estudou percussão erudita. Dois anos depois, entrou para a orquestra do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, onde permaneceu até 1980. Em 1981, integrou o grupo de Hermeto Pascoal, onde toca até hoje, levando a "Música Universal" pelo Brasil e pelo mundo. Toca e já tocou com grandes nomes do cenário musical como: Hamilton de Holanda, Marco Pereira, Leny Andrade, Jhonny Alf, Marcos Valle, João Donato, Carlos Lira, Roberto Menescal e Wanda Sá, Joyce, Gilson Peranzetta, João Bosco, Maria Bethania, Leila Pinheiro, David Friedman, Baden Powell,Toquinho, Ednardo, Fagner, entre outros. CHACAL – Marcílio Sanchez, o Chacal, é contrabaixista, compositor, diretor musical e professor. Iniciou sua carreira aos 15 anos, atuando em bandas gospel. Desde então, vem atuando em vários projetos pelo Brasil e pelo mundo. Em 2005 foi convidado a integrar a banda do irlandês David M Quinlan, com o qual gravou DVDs e CDs, fazendo shows internacionais em Jujuy (Argentina, 2004), Koriyama Christ Church (Japão, 2006), Assemblies of Gold (Japão, 2006), Grace Garden Chapel (Japão, 2007), Instituto Canzion (Argentina, 2007), Córdoba (Argentina, 2007). No Brasil, fez shows com Paulinho Pedra Azul, Claudio Zoli, Baby do Brasil, Teresa Morales, entre outros. Em 2008 passou a integrar a banda de pop rock Jo42, como baixista, arranjador e back vocal. Desde 2011 acompanha a cantora Andrea Amendoeira, como baixista. SAMY ERICK – Natural de Belo Horizonte (MG), iniciou seus estudos de violão na Escola de Música da UEMG, onde também concluiu o bacharelado em Violão Clássico. Atualmente trabalha como violonista e guitarrista, tendo tocado em importantes festivais, como “Savassi Jazz Festival”, ”Valadares Jazz Festival”, ”Festival Internacional de Corais”, “Festival de Inverno de Ouro Preto”, além de eventos de MPB, Música Instrumental, Jazz e Black Music. HELOÍSA FERNANDES – Pianista e compositora iniciou seus estudos aos quatro anos com sua mãe. Posteriormente, seguiu em sua educação formal com os pianistas Paulo Gori e Gilberto Tinetti, com os quais aprimorou seu gosto pela música erudita. Com um repertório centrado em interpretações da música popular brasileira, aliadas ao jazz e a outros gêneros musicais e estilos, Heloísa é considerada pelos críticos como “luminosa e lírica, além de categorizações”. Realizou turnês na Europa, com o trio formado pelos músicos Ari Colares e Zeca Assumpção, e também Estados Unidos, onde se apresentou em seis concertos de piano solo no Spoleto Festival (Carolina do Sul), quando foi considerada pela crítica especializada como “a grande revelação do festival pela revista Jazz Times”. Site: http://www.mariabraganca.com

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