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GRUPO GALPÃO apresenta espetáculos na 39ª Campanha de Popularização do Teatro e da Dança
GRUPO GALPÃO apresenta os espetáculos TIO VÂNIA (aos que vierem depois de nós) e TILL, a saga de um herói torto na 39ª Campanha de Popularização do Teatro e da Dança Após última apresentação mundial de Romeu e Julieta, no Chile, Galpão retorna a Belo Horizonte com apresentação de dois espetáculos na Campanha de Popularização do Teatro e da Dança em 2013. “Tio Vânia (aos que vierem depois de nós)” será apresentado de 24 a 27 de Janeiro. Quinta a sábado, às 21h, e domingo, às 19h, no Grande Teatro do Sesc Palladium. Já “Till, a saga de um herói torto” cumpre temporada nos dias 31 e 1º de janeiro, e 3 de fevereiro. (Exceto dia 2/02) Quinta e sexta, às 21h, e domingo, 19h, no Grande Teatro do Palácio das Artes. Ingressos estão à venda nos postos do Sinparc a R$12, e na bilheteria dos teatros a R$30 e R$15 (meia-entrada). Informações: www.grupogalpao.com.br “TIO VÂNIA (aos que vierem depois de nós)” Estreia: 2011 Trajetória: 103 apresentações em 19 cidades com 39.000 espectadores. Premiações: Prêmio SESC SATED - melhor direção A peça faz parte do projeto “Viagem a Tchékhov“, lançado pelo Grupo Galpão em 2011. A escolha por montar o texto “Tio Vânia” expressa às aspirações individuais e coletivas dos atores, e ao mesmo tempo, retrata a fase de maturidade do grupo que em 2012, completou 30 anos de trajetória. “Tio Vânia” recebeu prêmio de melhor direção da artista Yara de Novaes, que traz um trabalho teatral cada vez mais reconhecido no cenário nacional. A montagem estreou nacionalmente em Curitiba, em 2011. Em seguida, “Tio Vânia“ cumpriu temporadas em Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e na região Centro-Oeste, sempre com casa cheia. Além de ter participado também de festivais como Festival de Teatro de Curitiba, o Filo (Londrina), o POA (Porto Alegre), o Festival de Brasília e de vários outros festivais de Inverno, em Minas Gerais. Em primeira incursão internacional foi apresentado no Teatro Vascello (Roma/ Itália). Sinopse Peça escrita em 1897 por Anton Tchékhov, "Tio Vânia" tem como tema central a perda inevitável das ilusões e a consequente necessidade do homem de se reinventar e de enfrentar o futuro. Ambientada em uma decadente propriedade rural russa, no final do século XIX, o texto aborda, de maneira profunda e delicada, o amor, o desejo, a passagem do tempo, o declínio físico, a aridez da existência, o desalento, a aniquilação dos sonhos, e inclui, surpreendentemente, uma mensagem atravessada de fé. Vivendo numa propriedade rural, Vânia, o protagonista, descobre, com quase cinquenta anos, que desempenhou um papel secundário e irrelevante na vida. Essa constatação ocorre quando o Professor Serebriákov, viúvo de sua irmã, deixa a cidade para viver na mesma fazenda com sua jovem esposa, a atraente Helena. O novo morador, até então um mito, não só para Vânia, mas para toda a família, acaba revelando, com a proximidade, seu verdadeiro caráter: um homem arrogante e um intelectual medíocre. A chegada do casal altera completamente a rotina da casa. Não só pela prepotência do Professor, mas também pela perturbadora presença de Helena, que incendeia a imaginação de Vânia e atrai irresistivelmente o Dr. Ástrov, um médico amigo da família, com ideias originais com relação ao futuro da terra. Apaixonada pelo médico, Sônia, filha de Serebriákov, também se sente incomodada com os encantos da madrasta. A sedutora Helena, atormentada entre o desejo e o sentimento de culpa, acaba seduzida por Ástrov sem, contudo, se permitir viver a paixão. Elenco Antonio Edson / Tio Vânia Arildo de Barros / Serebriákov Eduardo Moreira / Ástrov Fernanda Vianna / Helena Paulo André / Teléguine Teuda Bara / Maria Vassiliévna Atriz convidada: Mariana Lima Muniz / Sônia Equipe técnica Direção: Yara de Novaes Texto: Anton Tchekhov Tradução e adaptação: Grupo Galpão Cenografia e Figurino: Márcio Medina Iluminação: Pedro Pederneiras Preparação Corporal e Assessoria de Movimento Cênico: Mônica Ribeiro Trilha Sonora e Música Original: Dr Morris Direção vocal de texto: Babaya Caracterização: Mona Magalhães Assistência de Direção: Paulo André Cenotécnica: Helvécio Izabel, Bruno Cerezoli, Elton John Fotos: Guto Muniz Produção Executiva: Beatriz Radicchi Direção de Produção: Gilma Oliveira Produção: Grupo Galpão Patrocínio: Petrobras “TILL, a saga de um herói torto” Estreia: 2009 Trajetória: 132 apresentações em 71 cidades, com 186 mil espectadores. Premiações: Prêmio Usiminas SINPARC: melhor atriz / melhor espetáculo / melhor figurino; Prêmio SESC/SATED: melhor atriz / melhor espetáculo Com direção de Júlio Maciel, cenário e figurinos de Márcio Medina e direção musical de Ernani Maletta, ‘Till’ representa a volta do Grupo Galpão ao teatro de rua e suas formas de representação popular. Esse é o quarto espetáculo do Galpão com direção de integrantes do Grupo. O primeiro foi "Foi por Amor", com direção de Antonio Edson, em 1987. Dez anos depois, já em 1997, Eduardo Moreira dirigiu "Um Molière Imaginário" e, em 2000, foi a vez de Chico Pelúcio dirigir o musical “Um Trem Chamado Desejo”. Sinopse Um dia, na eternidade, o Demônio aposta com Deus que se tirasse do homem algumas qualidades, ele cairia em perdição. Deus, aceitando o desafio, resolve trazer ao mundo a alma de Till. Vivendo em uma Alemanha miserável, povoada de personagens grotescos e espertalhões, logo de início nosso protagonista é abandonado em meio ao frio e a fome e descobre que a única maneira de sobreviver naquele lugar é se tornar ainda mais esperto e enganador. Assim começa sua saga cheia de presepadas e velhacarias. Criado pela cultura popular alemã da Idade Média, Till é o típico anti-herói cheio de artimanhas e dotado de um irresistível charme. Um personagem que tem parentesco com outros tipos de várias culturas, como, por exemplo, o ibérico Pedro Malasartes e o nosso Macunaíma. Além de Till e uma infinidade de rústicos personagens medievais, a peça conta também a história de três cegos andarilhos que buscam a redenção, sonhando alcançar as torres de Jerusalém e salvar o Santo Sepulcro das mãos dos infiéis. Num mundo em que é cada vez mais marcante a presença dos excluídos e dos desprovidos de qualquer suporte material, a parábola das aventuras do anti-herói Till Eulenspiegel torna-se de uma atualidade inquietante. A comédia popular está presente de forma muito marcante em vários espetáculos do Galpão, especialmente em “A Comédia da Esposa Muda”, “Um Molière Imaginário” e “Um Trem Chamado Desejo”. Elenco Antonio Edson (Borromeu / Povo / Anão) Arildo de Barros (Parteira / Juiz / Camponês / Carrasco / Padre / Miserável) Beto Franco (Parteira / Português / Padre / Camponês / Miserável) Chico Pelúcio (Demônio / Camponês / Voz do Soldado) Eduardo Moreira (Doroteu / Povo) Inês Peixoto (Till) Lydia Del Picchia (Parteira / Consciência / Cozinheira / Menino) Simone Ordones (Alceu / Povo) Teuda Bara (Mãe / Miserável) Equipe Técnica Direção: Júlio Maciel Texto: Luís Alberto de Abreu Cenografia e Figurino: Márcio Medina Direção musical - arranjos, adaptações e composições: Ernani Maletta Preparação corporal para cena: Joaquim Elias Iluminação: Alexandre Galvão, Wladimir Medeiros Caracterização: Mona Magalhães Adereços: Luiza Horta, Marney Heitmann, Raimundo Bento Sonorização: Alexandre Galvão Cenotécnica e contraregragem: Helvécio Izabel Preparação vocal: Babaya Construção do palco: Tecnometal Fotos: Guto Muniz / Casa da Foto Produção executiva: Beatriz Radicchi Direção de produção: Gilma Oliveira Produção: Grupo Galpão Patrocínio: Petrobras Site: http://www.grupogalpao.com.br
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