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Galeria Mama/Cadela recebe a mostra coletiva "Antimônio", até dia 30 de janeiro, com obras de 11 artistas
O que pode ser oposto à solidão? A provocadora pergunta se faz presente na mostra coletiva Antimônio, que fica em cartaz até o dia 30 de janeiro, na Galeria Mama/Cadela. Alexandre Rato, Bruno Duque, Luiz Henrique Vieira, Eduardo Recife, Gustavo Maia, Helder Profeta, João Maciel, Manuel Carvalho, Renata Laguardia, Roberto Bellini e Warley Desali apresentam obras em diversas técnicas e estilos.
“Pode hoje responder que o mundo que define conceitos é um universo particular, fantasioso e pertencente a cada indivíduo. Assim como a criação de uma obra que transporta-se de um universo particular para um contexto coletivo”, comenta a crítica Maria Clara Rocha, em resposta à pergunta central da mostra.
E completa: “Uma coletiva de (re)encontros, Antimônio é um emaranhado de possibilidades que se aproximam em subconjuntos, mas que não se completam, preservando a individualidade de cada obra trazida para a mostra. Sem forçar conexões, encontra-se uma palavra que sintetiza a ligação presente nessa exposição: Antimônio = oposto à solidão”. A exposição é um convite a deter-se diante de cada obra e sentir-se junto, presente e não-só. Convida a cada expectador/participante a responder a pergunta: o que pode ser oposto à solidão?
Performances artísiticas
A Galeria Mama/Cadela tem a proposta de oferecer uma programação contínua de exposições e um projeto de diálogo cultural com a cidade, a partir de intervenções, visitas orientadas e eventos artísticos. Assim, além da abertura da mostra Antimônio, no sábado (13) também acontece as intervenções “Performama II”, com os artistas Efe Godoy e Raquel Nácar; “Parede”, pintura mural ao vivo com Alexandre Rato, Efe Godoy e João Maciel; e a mostra de vídeo “Cinemama”, com curadoria de Leonardo Barcelos, a partir das 20h.
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